Olympus: Livro Xv - Corinto (eBook, ePUB)
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157º livro do autor das séries OLYMPUS (este é o 17º volume da série, com 300 poemas em cada), EROTIQUE (vem aí o 14º volume deste série, com 50 poemas sensualmente líricos em cada), SOB O OLHAR DE UM POETA (em 4 volumes com 300 poemas em cada), "UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE" (em 2 volumes com 200 poemas em cada), "ESSA SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA" (em 2 volumes com 150 poemas em cada), e "TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR" (em 2 volumes com 400 poemas em cada). Alguns trechos: "Ela parou em frente a mim, / Sorriu e perguntou: / - O que é que você tem? / E respondi, sem precisar pensar ...
157º livro do autor das séries OLYMPUS (este é o 17º volume da série, com 300 poemas em cada), EROTIQUE (vem aí o 14º volume deste série, com 50 poemas sensualmente líricos em cada), SOB O OLHAR DE UM POETA (em 4 volumes com 300 poemas em cada), "UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE" (em 2 volumes com 200 poemas em cada), "ESSA SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA" (em 2 volumes com 150 poemas em cada), e "TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR" (em 2 volumes com 400 poemas em cada). Alguns trechos: "Ela parou em frente a mim, / Sorriu e perguntou: / - O que é que você tem? / E respondi, sem precisar pensar muito: / - Tristeza, mas acabei de encontrar a cura!" "Aqueles anos sofridos, o tempo cobriu / De fagulhas cinzentas que a noite levou, / Com uma melodia triste que nunca mais se ouviu, / Num coração partido que nunca mais se colou!" "Usando Inteligência Artificial / Criei em alguns meses um construto, / Com informações muito além do normal, / Capaz de responder em menos de um minuto / Todas as questões que atormentam o mundo," "Ficou em mim essa saudade obscena, / Que em momento algum sai de cena, / Lembrando-me de tua pele morena, / E de teu sorriso antológico, / Como de uma sereia, esse ser mitológico, / Que lembro de um modo quase patológico, / Pois de minha memória nunca sais, / Deixaste em mim essas lembranças irracionais, / Pois sei que não te verei nunca mais..." "E aquelas gotas pelo rosto roladas / Por uma paixão tão fugaz quanto impura / Deixando uma tristeza que até o tempo esqueceu / Foram apenas lágrimas desperdiçadas / Que se perderam na noite escura / E que ninguém sequer percebeu" "Puxaste-me pela mão, fechaste a porta, / E me conduziste para o teu quarto, / E pela primeira vez me seduziste, / Na noite mais linda de minha vida." "E, quando essa noite mágica terminar, / E lentamente um do outro se afastar, / Enquanto as lágrimas descerem mansamente, / Sussurre que me amará eternamente, / Na última frase que de você ouvirei, / Pois depois, saudade será só o que terei..." "Durante muitos anos, fomos felizes, / Apenas uma ou outra nuvem no horizonte, / Mas, de repente, enchemo-nos de cicatrizes, / Baixou um vírus em nosso código-fonte, / Num dia infeliz, brigamos por uma bobagem, / E depois, nada mais foi igual, / Nossas bocas já não falam a mesma linguagem, / Nesse triste conto sem ponto final..." "Mas nada disto aconteceu, ela apenas me acenou, / Virou-se e seguiu de encontro ao seu destino, / Preferindo ignorar a segunda chance que ele lhe dera, / Sugerindo a duas pessoas infelizes e cheias de mágoa / Uma alternativa para tentarem desatar nós antigos que as afastaram, / E eu, depois de mais alguns instantes olhando-a se distanciar, / Apenas deixei que ela de novo se perdesse nas esquinas do tempo..." "Trocaremos para sempre beijos e juras, / Numa paixão imensa e memorável, / Que narrarei no futuro em versos inesgotáveis, / E sei que estarei inteiramente à sua mercê / Em cada uma das noites inolvidáveis, / Da história secreta entre eu e você, / Narrada em versos criptografados e indevassáveis, / Sobre seres um ao outro destinados, mesmo sem entenderem o porquê..." E nesse vazio sem fim que me legaste, / No buraco que em minha alma restou, / Algumas poucas lembranças deixaste, / Perdidas no tempo, que até teu nome apagou... Saudade não tem explicação, / Apenas se tem, e pronto! / É uma ausência que invade o coração, / O ponto final de um triste conto. Não me restou nenhum trauma / Depois de afinal te capturar / No meu espelho da alma, / Que chamam por aí de olhar...
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