Em "Os deuses não são socialistas" Ediney Santana prova-nos com uma escrita apaixonada todo seu amor às causas sociais e sua dedicação para construção de uma nova sociedade. Aqui encontramos um Ediney às vezes panfletário, às vezes introspectivo, às vezes radical e na maioria das vezes transbordando esperanças e ansiedade por um mundo justo. Com extrema sensibilidade Ediney declara a seu amor incondicional pela humanidade e desprezo ou desencanto por toda estrutura política vigente. A humanidade que sofre, excluída e humilhada na sua própria condição de humanidade aqui encontra uma voz grave e não menos doce que lhe faz eco. Ediney Santana escreve em "Os deuses não são socialistas" para nos lembrar que: para pensar, rever e ver o mundo não é preciso labirintos academicistas. Escreve como um homem do povo que é e nos alegra ao saber que nunca perdeu suas raízes e vínculos com seu passado histórico. Um homem sincero empunhando suas solitárias bandeiras, exilado no Recôncavo em que vive, escrevendo ao mundo, os dramas da sua gente e convidando-nos para a reflexão com ação. Maíra Carolina dos Santos Jornalista Salvador - BA 2008
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