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Maximo Gorki é um dos maiores escritores russos de todos os tempos. Sua sensibilidade e percepção de mundo lhe garantem lugar em qualquer boa biblioteca Além dos romances Gorki é reconhecido como um dos maiores contistas de todos os tempos e mesmo no escopo da literatura russa, tão rica nesse gênero, ele pode se ombrear com gigantes como Gogól, Leskov e Tchekov. Os Melhores Contos de Gorki é uma coletânea estupenda, não somente pela qualidade dos contos, mas pela diversidade de temas e tons traçados por Gorki. Trata-se de uma excelente porta de entrada para quem deseja conhecer o enorme talento de Máximo Gorki…mehr

Produktbeschreibung
Maximo Gorki é um dos maiores escritores russos de todos os tempos. Sua sensibilidade e percepção de mundo lhe garantem lugar em qualquer boa biblioteca Além dos romances Gorki é reconhecido como um dos maiores contistas de todos os tempos e mesmo no escopo da literatura russa, tão rica nesse gênero, ele pode se ombrear com gigantes como Gogól, Leskov e Tchekov. Os Melhores Contos de Gorki é uma coletânea estupenda, não somente pela qualidade dos contos, mas pela diversidade de temas e tons traçados por Gorki. Trata-se de uma excelente porta de entrada para quem deseja conhecer o enorme talento de Máximo Gorki
Autorenporträt
Nascido na Rússia Aleksey Maksimovich Peshkov (1868-19320) adotou em 1892 o pseudônimo de Maksim Gorki ("O Amargo"), que incorporava sua visão de mundo. Cresceu na pobreza e defendeu a causa dos pobres por toda a vida. Foi ativo no emergente movimento comunista marxista, se opondo publicamente ao regime czarista chegando até a se associar com Vladimir Lênin e Alexander Bogdanov (Facção bolchevique). Gorki é considerado um dos fundadores do realismo socialista na literatura, suas obras descrevem as brutalidades da pobreza e a coragem e o orgulho daqueles por ela afetados. Suas opiniões políticas levaram-no à cadeia em muitas ocasiões. Nela escreveu romances e peças politicamente carregadas como O submundo e os filhos do Sol. Viveu por algum tempo na Itália, mas voltou à Rússia em 1932. Morreu em circunstâncias suspeitas e Genrikh Yagoda, chefe da polícia de Stalin, esteve envolvido no caso.