Os detalhes do presente livro, ainda estão inseridos no Tempo de Poesia e Se desse certo. Na sequência de Quisera surge nossa nova obra de poesias: Ouça o Som do Coração, que nasce num movimento de que as coisas que mais importam na vida, são sempre inesperadas, já que a ideia central o poeta já possuía, mas que foi ainda mais impulsionada pelas inúmeras manifestações elogiosas e motivadoras sobre o primeiro ensaio poético. Quisera, foi um sucesso não só pelas vendas, a quem sempre agradeceremos. Quem nos conhece, sabe que isso nunca foi a intenção maior. O sucesso vem dos infinitos depoimentos, cada um ao seu modo. E como é acolhedor. E não ego...isso nunca.... Como é gratificante saber que tocamos os sentimentos de tantas pessoas, muitas que nem conhecemos pessoalmente, e nem saberemos se iremos conhecer, ainda mais numa época tão impositiva de conflitos e agressões sociais. Nesse novo enredo, procuramos ousar um pouco mais. E em alguns momentos, demos vida a um gênero literário que aqui intitulamos de Cartas. Sim. Poemas em forma de Cartas, aquela interlocução entre as pessoas que perdurou por gerações. E para isso trouxemos a participação de Calíope, a musa da poesia épica. Calíope, filha de Zeus e Mnemósine (memória), é uma das noves musas, que têm por missão a inspiração dos seres humanos para que estes se tornem criativos na arte e na ciência. (PORTO EDITORA, 2022) As Cartas não se encerraram em si mesmas, elas dão início à nova mensagem que se segue, numa espécie de ressurgimento das ideias e sentimentos, uns nos outros. Você nobre leitor vai perceber a sutileza do detalhe ao final de cada verso...nossos detalhes... É sutil sim, mas é imaginação do sem fim. E como é a criatividade que impulsiona o poeta, vamos por certo misturar o ingrediente dos mais diversos sentimentos, trazendo poemas densos de amor e quentes na sedução, que brindarão em apologia a uma vida bem vivida. Os poemas buscam transcender o corpo e invadir a alma de quem permitir a leitura certa. Será? Lembraremos que felicidade é uma escolha, que escritas feitas de incertezas não comportam desilusões, porque para o poeta, na arte da poesia não há desilusão... A ilusão já foi admitida muito antes... Poesia não é impositiva...é algo que deve fluir... Você vai aceitar se quiser... Você vai ouvir.... Pode gostar ou não.... O mundo é plural... Na vida não somos só nós....
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