APRENDENDO A CONTROLAR A QUALIDADE DO ENSINO Vivemos num país de meias MENTIRAS e meias VERDADES. Onde a propaganda e a publicidade dos atos governistas impulsionam nossas crenças e valores, a um BECO SEM SAÍDA. Um dos segmentos mais danificados e degenerados é o da EDUCAÇÃO, refletindo em vários males na Educação do Ensino Superior. Nada nos mostra algum esforço de melhoria e da capacidade administrativa para REGULARIZAR o curso do processo histórico do Sistema Educacional do País. Ninguém mostra preocupações com o futuro da nação. E nem de si e de seus familiares em idade escolar e de formação técnica e profissional. Não fosse a natureza pródiga do país, e seus abundantes recursos, e sem nossa agropecuária intensiva, onde imperam conhecimentos pouco complexos, o Brasil seria de uma economia extremamente RETARDADA e imprópria para seu tamanho continental. Alguém está nos enganando com as avaliações do desempenho das faculdades e das universidades brasileiras. Ou a metodologia está com validade vencida. Como ficariam as universidades e faculdades brasileiras classificadas segundo o REAL interesse SOCIAL dos seus egressos e da capacidade tecnológica do Brasil, usando-se a metodologia dos INDICADORES REAIS DO PROCESSO EDUCACIONAL SUPERIOR - O MÉTODO DA EMPREGABILIDADE? Com a QUALIDADE controlada pelos PAIS E ALUNOS? No Brasil devemos acrescentar, como agravante, o seu atual índice de analfabetismo, de analfabetismo funcional, além da degradação progressiva da educação formal, tecnológica e científica e que 100% do pessoal escolarizado já deveriam ter, atualmente, pelo menos, em média, 10 anos de estudos, no mínimo. O ideal filosófico de que a educação é o meio de levar o ser humano à busca da perfeição não pode ser ignorado. Na sociedade moderna o ensino tem alto valor econômico agregado, bem como a qualificação do pessoal. Há de haver a iniciativa dos PAIS E DOS ALUNOS para que se tomem posições políticas, administrativas, técnicas e científicas fugindo para o FUTURO. Se os cursos brasileiros não foram de ALTA QUALIDADE irão produzir problemas sociais e econômicos diretos e indiretos sobre os estudantes, os egressos de tais cursos, suas famílias, seus provedores e seus futuros empregadores. Está bastante claro que o Estado não mostra capacidade de enfrentamento dos problemas da educação brasileira. E agrega com sua ineficiência disfunções sociais e econômicas que afetam o presente e o futuro dos jovens estudantes de NÍVEL SUPERIOR.
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