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A suposta ‘primazia de Pedro é uma doutrina mentirosa divulgada pelos falsos apóstolos da denominada ‘igreja romana’; mas, a Palavra das Escrituras afirmam diversamente (Mateus 16,13-18). Os funcionários do consórcio romano inventam, com uma leitura distorcida, uma ‘primazia’ que Pedro nunca teve e que teria rejeitado se o tivessem oferecido: com um jogo de palavras, confundem a Única Pedra Angular, que é Cristo, com o nome de Pedro, fingindo não compreender que quando o Salvador disse a Pedro aquelas famosas Palavras: tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha igreja, Mateus 16,18, se…mehr

Produktbeschreibung
A suposta ‘primazia de Pedro é uma doutrina mentirosa divulgada pelos falsos apóstolos da denominada ‘igreja romana’; mas, a Palavra das Escrituras afirmam diversamente (Mateus 16,13-18). Os funcionários do consórcio romano inventam, com uma leitura distorcida, uma ‘primazia’ que Pedro nunca teve e que teria rejeitado se o tivessem oferecido: com um jogo de palavras, confundem a Única Pedra Angular, que é Cristo, com o nome de Pedro, fingindo não compreender que quando o Salvador disse a Pedro aquelas famosas Palavras: tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha igreja, Mateus 16,18, se refere ao reconhecimento de que Pedro havia feito sobre o próprio Jesus como o Cristo, o Filho do Deus Vivente (Mateus 16,16). De fato, em grego, o nome Pedro, Πέτρος (Petros), no masculino, significa ‘pedra’, pequena pedra; enquanto o termo Pedra, Πέτρα (Petra), no feminino, com que Jesus aludiu a si mesmo, o Cristo, quer dizer, ‘Grande Pedra’, Rocha ou Penhasco. Esta Verdade de que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivente, é a Grande Pedra Angular indestrutível, que Venceu a morte, sobre a qual o Nazareno funda a sua autêntica igreja de nascidos de novo. Pedro é morto, mas, Jesus é Ressurreto e possui as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1,18). Além disso, o mesmo Mandato confiado a Pedro, é atribuído, logo após, por Jesus, também a todos os outros discípulos sem distinção (Mateus 18,18), porque se trata de uma promessa futura, que se realizará sobre todos os cento e vinte (homens e mulheres) batizados pelo Espírito Santo, no sótão, no dia de Pentecostes (Atos capítulo 2). Tanto é verdade, que Jesus, falando com Pedro, usa o futuro (edificarei), não o presente; e, como é o Filho de Deus que fala, seria agora, depois de dois mil anos, de começar seriamente a entender o que o Mestre pretende se comunicar. A pedra angular, a qual o inferno não pode vencer, é Cristo, não Pedro. Leiamos o que o autêntico Pedro, conduzido pelo Espírito, escreve, não a uma determinada classe de pessoas ‘privilegiadas’, mas, a todos, indistintamente, os nascidos de novo das comunidades cristãs fiéis: 4 E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5 Vós também, como pedras vivas, sois 2 edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo (I Pedro 2,4-5). Portanto quem era, quem é, quem será para sempre a Pedra Angular da sua igreja? Quem é, quem será para sempre a Pedra Eleita, preciosa, invencível pelo inferno, isto é, pelo Seol? Pedro ou Cristo? Pedro, nesse texto, sustém que é Cristo. De fato, Pedro morreu. Cristo morreu e Ressuscitou. Com certeza, a Pedra Invencível é Cristo. Na Nova Aliança o verdadeiro Jesus, documentado nas Escrituras, destrói toda casta sacerdotal, puramente machista e hierárquica e instaura um Novo Sacerdócio aberto a uma nação que dê os seus frutos (Mateus 21,43), ou seja, todos os nascidos de novo, homens e mulheres, que, em virtude de seu Sacrifício, se tornaram filhos de Deus e sacerdotes do Pai e do Cordeiro (Apocalipse 1,6; Apocalipse 5,10; Apocalipse 20,6). A astúcia da ilícita casta católica, de seu ilegal papa, da sua falsa ordem sacerdotal, foi, sem dúvida, particular, pois, conseguiu permanecer até os dias de hoje, no meio do mar morto de suas mentirosas tradições, de seus dogmas perniciosos, de suas doutrinas mentirosas, de seu ‘batismo’ ineficaz, da sua ‘missa de sacrifício’ anti Escritural, sobre a sua precária jangada de declarações subjetivas de homens que se apropriaram, indevidamente de supremacias absurdas, no mais completo desprezo pelo verdadeiro Jesus, a Palavra de Deus testemunhada nas Sagradas Escrituras.