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"Periferia é Periferia". Esse é o título de uma canção do Racionais MC's e uma frase que aponta um comportamento universal das quebradas. Os desejos, as ambições e as necessidades podem até variar, mas uma periferia, não importa onde, sempre trará mais semelhanças do que diferenças. Parque Modelo, romance de estreia de Peu Araújo, passeia por um bairro da Zona Norte de São Paulo que não existe, mas existe. "O Parque Modelo não existe. Esse pedacinho de terra à mercê do tempo e esquecido num buraco entre as avenidas Santa Inês, Direitos Humanos e Parada Pinto aparece na correspondência como…mehr

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Produktbeschreibung
"Periferia é Periferia". Esse é o título de uma canção do Racionais MC's e uma frase que aponta um comportamento universal das quebradas. Os desejos, as ambições e as necessidades podem até variar, mas uma periferia, não importa onde, sempre trará mais semelhanças do que diferenças. Parque Modelo, romance de estreia de Peu Araújo, passeia por um bairro da Zona Norte de São Paulo que não existe, mas existe. "O Parque Modelo não existe. Esse pedacinho de terra à mercê do tempo e esquecido num buraco entre as avenidas Santa Inês, Direitos Humanos e Parada Pinto aparece na correspondência como Jardim Carlu, um nome tão impopular quanto sem graça, que protocolarmente faz parte do Mandaqui, esse sim um bairrão cheio de pormenores com 26 bairrinhos", afirma o autor. O livro também trata sobre outros não-lugares, como a falta de pertencimento do protagonista, que deixou o bairro e se sente estrangeiro quando volta, mas ainda não se acostumou com o lugar em que vive, e o desconforto social e racial. Peu Araújo, com uma literatura cinematográfica e visceral, nos leva a uma periferia comum, mas cheia de peculiaridades, um lugar que faz parte da memória de quem viveu e vive nas bordas das grandes metrópoles. O escritor angolano Kalaf Epalanga, autor dos livros Também os Brancos Sabem Dançar, Minha Pátria é a Língua Portuguesa, entre outros, define o livro assim: "O romance de Peu Araújo é, assim, um convite para olharmos além dos estereótipos e das manchetes sensacionalistas, para enxergarmos a humanidade pulsante que habita as margens de nossas cidades. Ao nos entregarmos às páginas de "Parque Modelo", embarcamos em uma viagem transformadora pelas ruas, pelas memórias e pelas histórias de um lugar que, apesar de suas dores e seus desafios, segue pulsando com vida, com poesia e com esperança. Uma leitura necessária e urgente para todos aqueles que acreditam no poder da literatura como ferramenta de compreensão, de empatia e de transformação social." Ricardo Terto, autor paulistano de Marmitas Frias, Os Dias Antes de Nenhum, entre outras obras, traz uma outra visão sobre a obra: "Peu domina a dinâmica com a letra irônica de quem conhece os dois lados da ponte e nos leva para esse rolê onde a tensão acumulada deixa um cheiro de pólvora no ar, mas que sabemos bem no colo de quem sempre vai explodir. Se a democracia se corrói, o lugar que ela nunca acessou fica no passado ou fica no futuro? Peu responde, fica em lugar nenhum e, por isso, em todo canto". Parque Modelo é sua estreia na literatura.

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Autorenporträt
Criado nas ruas do Parque Modelo, na Zona Norte de São Paulo, Peu Araújo descreve os becos e vielas que percorreu ao longo da vida com uma intimidade de quem é do lugar e traz um bairro desconhecido da literatura. Formado em jornalismo, na primeira turma do Prouni, Peu Araújo trabalhou (e ainda trabalha) como repórter e atua também no audiovisual como diretor, diretor de conteúdo, roteirista e pesquisador. É também DJ e pesquisa a música brasileira que está distante das rádios e dos holofotes.