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Uma grande e terrível novidade surgiu nas décadas finais do século passado, o direito sendo ditado exatamente por quem o viola. A igreja evangélica, defensora da paz e dos valores cristãos deveria funcionar como uma forte combatente do crime organizado, todavia, parece ter servido, na verdade, como motivação para criminosos. Ela levou para o cárcere as bíblias tão utilizadas pelos presos e, no mesmo pacote, levou a esperança de uma vida melhor através da pessoa de Jesus, mas não exatamente do jeito que eles parecem ter entendido. Criou-se um casamento tão sólido que, no Estado de São Paulo,…mehr

Produktbeschreibung
Uma grande e terrível novidade surgiu nas décadas finais do século passado, o direito sendo ditado exatamente por quem o viola. A igreja evangélica, defensora da paz e dos valores cristãos deveria funcionar como uma forte combatente do crime organizado, todavia, parece ter servido, na verdade, como motivação para criminosos. Ela levou para o cárcere as bíblias tão utilizadas pelos presos e, no mesmo pacote, levou a esperança de uma vida melhor através da pessoa de Jesus, mas não exatamente do jeito que eles parecem ter entendido. Criou-se um casamento tão sólido que, no Estado de São Paulo, aparentemente, onde uma igreja evangélica for forte e grande, o PCC também o será. Criminosos honram a Jesus com seus lábios e regras impostas pela facção, porém negam completamente o poder Dele adotando uma espiritualidade patológica e por vezes perversa. A igreja evangélica precisa combater este inimigo. Não com armas humanas, mas por meio de uma ética cristã verdadeira, pois só o isolamento absoluto é capaz de cortar as artérias que mantém a pulsação do PCC. Ela precisa sair da zona de conforto e anunciar a verdadeira paz, mostrar o que é e onde encontrar a verdadeira justiça e apontar às pessoas em quem de fato está a verdadeira liberdade. Certamente com o crime, seja ele organizado ou não, é que ela nunca estará. Caso esta questão não seja tratada com seriedade, a igreja protestante do futuro será completamente outra, se é que vai subsistir. Por isso, deixemos a Bíblia decretar este divórcio, mesmo que litigiosamente!