Sinopse PECADOS IMPERDOÁVEIS - UMA JORNADA DE EMOÇÕES E REFLEXÕES Marcos Avelino Martins, autor de mais de 5.300 poemas e uma carreira literária impressionante, nos presenteia com PECADOS IMPERDOÁVEIS , seu 162º livro. Este volume é mais uma prova da habilidade inigualável do autor em explorar os recantos mais profundos da alma humana através de suas palavras. Conhecido por suas séries Olympus , Erotique , Sob o Olhar de um Poeta , Um Torniquete Chamado Saudade , A Solidão que Nunca se Acaba e Todos Aqueles Versos de Amor , Martins nos convida a uma jornada poética onde os sentimentos são expostos em sua forma mais crua e verdadeira. Nesta obra, com seu incomparável talento poético, ele mergulha nas profundezas das falhas e contradições humanas, desdobrando o universo das emoções e pecados que nos definem. Com uma linguagem rica e evocativa, cada verso é uma reflexão sobre a condição humana, capturando a essência do desejo, arrependimento e redenção, onde Martins demonstra mais uma vez seu domínio sobre as palavras, oferecendo uma coleção que é ao mesmo tempo introspectiva e universal. Seus poemas refletem a complexidade das emoções, o arrependimento e a busca por redenção. OS PECADOS DE TODOS NÓS Os pecados que praticamos, Alguns deles imperdoáveis, São por erros que sempre recordamos, Em pesadelos intermináveis... Martins inicia a coletânea com uma meditação sobre os pecados que todos carregamos. Aqui, o perdão é visto como uma dádiva divina, algo além do alcance humano, reforçando a fragilidade e a imperfeição inerentes à nossa natureza. NA PONTA DOS DEDOS Ponho o coração na ponta dos dedos Cada vez que me sento para escrever E vou revelando doces segredos Que sutilmente começo a descrever... Neste poema, a escrita é apresentada como um ato de revelação íntima. O poeta destaca a linha tênue entre realidade e ficção, onde as invenções dos poetas são tomadas por verdades universais, mostrando o poder transformador da poesia. CONFISSÕES À MEIA LUZ Durante um blecaute, trocamos Confissões à meia luz E assim desarmados ficamos, Até que você me seduz, Docemente me beijando, Como há muito tempo não fazia, Suavemente me encantando, Com os olhos marejados de Poesia! Um apagão serve de metáfora para a vulnerabilidade e a intimidade partilhada entre amantes. As confissões trocadas no escuro trazem à tona a fragilidade das emoções, eternizando momentos que marcam a profundidade das conexões humanas. ARQUIVOS Já tantas vezes nos dissemos adeus, Pelos mais diversos motivos... De recordações antigas como peças de museus Estão repletos os nossos arquivos! Martins explora a memória e suas cicatrizes. Os "arquivos" são metafóricos, guardando lembranças de amores passados e as dores que eles deixaram. O poema reflete sobre a permanência das emoções, mesmo quando o amor já se foi. CONTO GÓTICO Quando dei por mim, Já era tarde demais Para mudar o enredo Daquela história de amor Que virou um conto gótico... Nesta narrativa, o amor se transforma em um conto gótico repleto de dor e desespero. Martins capta a descida de um relacionamento ao abismo, onde o amor é apenas uma lembrança distante entre brigas e agressões. NUMA NOITE ASSUSTADORA Você se lembra das nuvens de chuva Que sobre nós desabaram, Numa noite assustadora? Caíram até flocos de neve em sua luva, Que logo depois secaram, Naquela tempestade avassaladora... A tempestade simboliza o tumulto emocional entre dois amantes. A narrativa revela a tensão crescente e as falhas de comunicação que levam à ruptura, encapsulando o caos emocional vivido por aqueles que se amam.
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