No verão de 1855, a rainha Victoria convida o então príncipe real português, Pedro, e o seu irmão Luís, para passar umas semanas no Reino Unido e distrair os príncipes portugueses da perda precoce da mãe de ambos, D. Maria II, amiga e confidente de Victoria.
Entretanto, em Lisboa, D. Fernando II, pai de Pedro e Luís vivia um luto cerrado e o fardo de uma regência indesejada, cego ao atribulado desenvolvimento emocional dos filhos.
D. Pedro V, depois de fazer dezoito anos e de ser aclamado rei, não imaginava até então a possibilidade de conhecer, de se apaixonar e de construir um reinado em conjunto com aquela que viria a ser a mulher da sua vida, sua consorte, D. Estefânia.
Os amores de D. Fernando por Elise e o casamento breve e platónico de D. Pedro com a rainha D. Estefânia, numa época de transição, oferecem-nos uma viagem política, social e íntima ao longo da vida das próprias personagens.
Entretanto, em Lisboa, D. Fernando II, pai de Pedro e Luís vivia um luto cerrado e o fardo de uma regência indesejada, cego ao atribulado desenvolvimento emocional dos filhos.
D. Pedro V, depois de fazer dezoito anos e de ser aclamado rei, não imaginava até então a possibilidade de conhecer, de se apaixonar e de construir um reinado em conjunto com aquela que viria a ser a mulher da sua vida, sua consorte, D. Estefânia.
Os amores de D. Fernando por Elise e o casamento breve e platónico de D. Pedro com a rainha D. Estefânia, numa época de transição, oferecem-nos uma viagem política, social e íntima ao longo da vida das próprias personagens.