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Poemas de anseio, de alegria, de desejos e despedidas. Na vida, todas as situações podem se transformar em poesia para dar novo significado às adversidades e alegrias. Poesias são como os primeiros pingos de chuva que caem na terra pra despertar a fertilidade do solo. Poesias são pingos de encanto e de ternura que caem no chão da nossa vida para despertar a força. Brincar com a vida, viver com intensidade cada momento, no ritmo do tempo, na cadência poética, mas não alienada. Cada poema é um traço de leveza que suaviza a dor e fortifica a alegria. Pingo de Poesia quer molhar a alma do leitor e…mehr

Produktbeschreibung
Poemas de anseio, de alegria, de desejos e despedidas. Na vida, todas as situações podem se transformar em poesia para dar novo significado às adversidades e alegrias. Poesias são como os primeiros pingos de chuva que caem na terra pra despertar a fertilidade do solo. Poesias são pingos de encanto e de ternura que caem no chão da nossa vida para despertar a força. Brincar com a vida, viver com intensidade cada momento, no ritmo do tempo, na cadência poética, mas não alienada. Cada poema é um traço de leveza que suaviza a dor e fortifica a alegria. Pingo de Poesia quer molhar a alma do leitor e despertar um novo olhar no cotidiano da vida, mais leve, mais sutil e disfarçadamente alegre e descontraído.
Autorenporträt
Luciana Maura da Silva nasceu no dia 30 de abril de 1973, numa pequena área rural chamada Onça, no município de Lamim – MG. Por nascer num lugar com nome tão peculiar, herdou o gosto pela natureza e pelos animais, especialmente, os felinos. Em 1980, ingressou na escola, pois não era muito afeita aos estudos. Aos 10 anos, fez novamente uma pausa nos estudos, a escola lhe aborrecia e não sentia gosto pelas palavras. Retornou à escola em 1988, completou o ensino fundamental e o ensino médio. No último ano do ensino fundamental, aprendeu que podia escrever livremente, o que estabeleceu sua amizade com as palavras. Participou de um concurso de poesias com um pequeno livro chamado Queda para a poesia e ganhou seu primeiro prêmio. Escreveu alguns poemas, algumas paródias e passou a se divertir com a escrita. Crê que antes, quando era presa às margens e pautas do caderno, não conseguia escrever pois precisava desta liberdade. É preciso liberdade para escrever e escrever para ganhar liberdade.