Segundo livro do poeta, publicado quando ele contava 24 anos de idade. A capa, sugerida pelo editor, era precária: a foto do autor. O livro teve uma certa acolhida por parte da crítica, com algumas críticas elogiosas em jornais, além de uma citação do autor entre os novos poetas do Brasil, à época, em ampla reportagem do crítico Antônio Zago, para o jornal Folha de São Paulo. O poeta participou de um festival de poesia falada, obtendo um quarto lugar com o poema "Reflexões em ritmo de 'discotheque'". Em busca de um lirismo social, o jovem poeta arriscava algumas metáforas mais ousadas e tracejava caminhos de esperança em seus versos. A dedicatória do livro espelha suas leituras de filosofia: o poeta dedica-o a toda a humanidade, por ter-lhe desvendado a noção absolutamente clara da precariedade (como o "Zaratustra" de Nietzsche, que é dedicado a todos e a ninguém). Alguns leitores chegaram a observar a tendência à poesia filosófica já neste segundo livro.
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