E se tudo o que você leu de poesia, até hoje, foram coisas metricamente pensadas, seduzentes e bonitas, perfeitas em forma ou conteúdo? Em sua primeira obra, Poesia de Merda, o escritor André Luiz de Oliveira te convida a participar de um universo novo, em que valores literários tradicionais são postos à prova e muitas vezes descartados, quando não criticados. Sensações como agonia, desprezo e caminhadas pelo inusitado são propostas ao leitor. O escritor, que faz uso de uma linguagem forte, em geral no uso coloquial da língua, não mede esforços para te apresentar o desconfortável mundo de uma poesia marginal que, sem perder o frescor, conduz-te para um universo pouco explorado. "Enquanto descem vaso abaixo os seus pensamentos sobe o meu júbilo. Quase um pau duro prestes e gozar metáforas, reproduzir versos podres como bosta. Meu intelecto em putrefação reduz poesia a um pequeno desconforto, um pequeno peido que brota do inusitado". Esta é uma amostra do que estar por vir durante a leitura. Não há como não acompanhar a obra sem sentir uma pequena mudança de perspectiva em relação ao que habitualmente é produzido.
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