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Por que, ainda, editar um livro de poesia? Primeiro porque sou um poeta assumido; segundo, porque sou um sobrevivente do mundo analógico; e, por último, não menos importante, porque ninguém vive sem poesia. Como faço parte do mundo digital, achei natural escrever ao sabor do vento, assim poderei exercitar vários sentidos, sem, no entanto, fugir ao exercício maior: a poesia. Para melhor entender o mundo e os momentos que passamos neste Planeta, é preciso ouvir, refletir e escrever sobre as nossas sensações. Debater com os outros, também dialogar e ficar sempre em contato com a realidade que nos…mehr

Produktbeschreibung
Por que, ainda, editar um livro de poesia? Primeiro porque sou um poeta assumido; segundo, porque sou um sobrevivente do mundo analógico; e, por último, não menos importante, porque ninguém vive sem poesia. Como faço parte do mundo digital, achei natural escrever ao sabor do vento, assim poderei exercitar vários sentidos, sem, no entanto, fugir ao exercício maior: a poesia. Para melhor entender o mundo e os momentos que passamos neste Planeta, é preciso ouvir, refletir e escrever sobre as nossas sensações. Debater com os outros, também dialogar e ficar sempre em contato com a realidade que nos cerca. O ofício de escrever tem a possibilidade de aproximar pessoas, criar vínculos e fazer pensar, estimulando a convivência e reatando laços que se desfizeram pelo tempo, entre outros.
Autorenporträt
Escritor e poeta; atua como Advogado Colaborativo e Gestor de Conflitos nestes tempos pandêmicos; Gaúcho, criado na fronteira, em Sant'Ana do Livramento, (RS) depois ganhou o Mundo, morando atualmente em Brasília (DF). Faz parte grupo de risco, pela idade avançada; tem boas perspectivas de como sair da pandemia mais sábio, tendo em vista que escreve poesias, artigos para blogs, e um romance em fase final, tudo ao mesmo tempo. Aventurou-se na poesia desde sempre, pois entende que é uma forma de expressão um tanto maltratada por desconhecimento de muitos, acreditando, no entanto, que é na poesia que se pode retratar a realidade do momento vivido. Autodenomina-se "Um poeta à frente do seu tempo".