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Por um fio é o elo entre o sorriso e a lágrima. É a ponte entre o sono e a insônia. É quando tudo parece dar errado e, num instante, o próprio erro já é a solução para continuar em frente. Por um fio é a sensação de que já se perdeu algo, mas alguma coisa por dentro diz que ainda é possível acreditar e persistir no desejo, mesmo que tudo ao redor pareça desacreditar. Por um fio é a linha imaginária da esperança que vai costurando o amor, a dor, o sorriso, a lágrima… e, no final, temos um abraço que acolhe em cada palavra. Por um fio é a chance de viver novamente e se encantar com a simplicidade que não se percebe.…mehr

Produktbeschreibung
Por um fio é o elo entre o sorriso e a lágrima. É a ponte entre o sono e a insônia. É quando tudo parece dar errado e, num instante, o próprio erro já é a solução para continuar em frente. Por um fio é a sensação de que já se perdeu algo, mas alguma coisa por dentro diz que ainda é possível acreditar e persistir no desejo, mesmo que tudo ao redor pareça desacreditar. Por um fio é a linha imaginária da esperança que vai costurando o amor, a dor, o sorriso, a lágrima… e, no final, temos um abraço que acolhe em cada palavra. Por um fio é a chance de viver novamente e se encantar com a simplicidade que não se percebe.
Autorenporträt
Aos trinta e oito anos de idade, Vagner Alves de Oliveira atua na prefeitura de São Paulo como professor de ensino fundamental e infantil, passou a escrever para pessoas: pessoas que não conhece; pessoas com quem convive; pessoas que ama! Passou a escrever o amor que sente às miudezas da vida, tornando-se, assim, parte da escrita e de sua história. Trilhar o caminho da poesia é, para ele, um afago na alma em meio a um mundo barulhento que a cada dia está mais e mais complexo em suas relações e condições. A poesia não é uma fuga para ele, mas sim um meio de se conectar com seu mundo interno e, ao mesmo tempo, encantar o externo, provocando a simplicidade para se olhar, olhar este que deve ser aprendido e ensinado. Logo, todo olhar se torna poema. Nessa sina de escrever, consegue levar não só o simples afeto, mas, acima de tudo, o sorriso de quem sorri apenas por fora.