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Porta Batendo o Vento é uma coletânea de crônicas e artigos. A maior parte dos textos foi anteriormente publicada em jornais, principalmente eletrônicos. São curtas narrativas e reflexões que repercutem as perplexidades do autor e seu modo de ver o mundo da vida, seus personagens e circunstâncias. São textos que nasceram impulsionados pelo desejo de registrar, pelas palavras, ora com emoção e paixão, ora com indignação, outras vezes com um pouco de ironia e humor, sem abandonar a tolerância, essa maravilha que é estar no mundo. Fazem mais perguntas do que oferecem respostas às perplexidades e…mehr

Produktbeschreibung
Porta Batendo o Vento é uma coletânea de crônicas e artigos. A maior parte dos textos foi anteriormente publicada em jornais, principalmente eletrônicos. São curtas narrativas e reflexões que repercutem as perplexidades do autor e seu modo de ver o mundo da vida, seus personagens e circunstâncias. São textos que nasceram impulsionados pelo desejo de registrar, pelas palavras, ora com emoção e paixão, ora com indignação, outras vezes com um pouco de ironia e humor, sem abandonar a tolerância, essa maravilha que é estar no mundo. Fazem mais perguntas do que oferecem respostas às perplexidades e angústias de quem vive no complexo e conturbado mundo de hoje. O leitor terá oportunidade de conviver, no seu tempo de leitura, com um variado rol de personagens do cotidiano: um morador de rua, uma mulher atravessando uma faixa de pedestres, outra mulher, desesperada, abandonada pelo marido, uma garota que morreu de inanição, uma japonesinha vítima da bomba de Hiroshima, um dançarino "meia-boca", alguns soldados fanfarrões, um belo pássaro na janela, um elegante teiú tomando sol, a alegria das maritacas, ratos injustiçados, um cachorro latidor que mais parece um robô, um boizinho que não queria morrer, uma galinha poedeira, um fio de cabelo "marvado", e algumas outras. A crônica de abertura, "Enchendo o Vazio", que trata da maravilhosa criatividade da linguagem infantil, menciona a reação de uma garotinha, ao ouvir o vento bater a porta: "Vó, a porta bateu o vento". O título deste livro foi inspirado nesta fala. É isso.
Autorenporträt
José Benjamim de Lima nasceu em Rancharia (SP), onde fez seus estudos de primeiro e segundo graus. É licenciado e especialista em Letras, bacharel e mestre em Direito. Foi professor de Português e de Direito e Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo, cargo no qual se aposentou, exercendo essa profissão nas comarcas paulistas de Martinópolis, Palmital, Ourinhos, Assis e São Paulo. Em 2017, passou a residir em São José dos Campos (SP). Já publicou artigos jurídicos, crônicas, contos, artigos e poemas nas revistas Em Tempo (Faculdade de Direito de Marília), Argumenta (Faculdade Estadual de Direito de Jacarezinho-PR), Revista APMP (da Associação Paulista do Ministério Público), Opção (de Rancharia) e Circuito (Assis-SP), assim como em jornais impressos e eletrônicos das cidades de Rancharia e Assis. Em 2008 publicou Solo de Afetos, livro de poemas; em 2014, Vou-Me Embora pra Galápagos (Crônicas — Artigos — Memórias). Participou, também, com três poemas e um conto, da obra coletiva Escritos do Lado de Cá, coletânea organizada pela Associação dos Escritores de Assis (ESCRITASSIS), publicada em 2016. A partir de 2018, passou a publicar regularmente no jornal digital O FATO, de Rancharia, artigos e crônicas.