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PRETOVÍRGULA é o terceiro livro de Lucas Litrento, escritor e cineasta alagoano. Ampliando o projeto já presente em seus livros anteriores, o autor invoca vozes vindas de muitas temporalidades e lugares para escrever/filmar em uma linguagem elétrica e urbana. É PRETOVÍRGULA porque não se deixa vencer pelo "ponto final". A vírgula é o corte da linha reta. Corte que não interrompe nem faz terminar, mas é continuação, passagem de som, impulso para frente, para trás, para todos os lados em zigue-zagues. A poesia de Lucas Litrento, entre o mantra e o trap, cria ritmos que se alastram pela língua e…mehr

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Produktbeschreibung
PRETOVÍRGULA é o terceiro livro de Lucas Litrento, escritor e cineasta alagoano. Ampliando o projeto já presente em seus livros anteriores, o autor invoca vozes vindas de muitas temporalidades e lugares para escrever/filmar em uma linguagem elétrica e urbana. É PRETOVÍRGULA porque não se deixa vencer pelo "ponto final". A vírgula é o corte da linha reta. Corte que não interrompe nem faz terminar, mas é continuação, passagem de som, impulso para frente, para trás, para todos os lados em zigue-zagues. A poesia de Lucas Litrento, entre o mantra e o trap, cria ritmos que se alastram pela língua e por suas marcas históricas, mostrando feridas e celebrando a vida. São poemas que compõem hinos contemporâneos, nada a ver com os nacionais porque "nação só é coisa de quem morre." Como escreve o poeta Edimilson de Almeida Pereira na orelha do livro: "Em PRETOVÍRGULA sobressai uma poética do dizer em espiral, que estimula a interpretação como uma forma de nos posicionarmos numa realidade cujos limites são diariamente esgarçados. Apesar disso, o poeta-cineasta filma as palavras do pensamento e encena na linguagem, não o fim do mundo, mas os desejos que o sujeito espera realizar". A edição do livro foi feita pela poeta Bruna Beber.

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Autorenporträt
Lucas Litrento (Maceiö, 1997) e¿ escritor, realizador cinematográfico e produtor cultural. Publicou o livro de poemas "Os meninos iam pretos porque iam" (Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2019), a prosa "TXOW" (EdiPUCRS, 2020) - semifinalista do Pre^mio Oceanos de Literatura em 2021 - e o zine de poesia "ROBYN" (1TXW, 2020). Realizou o curta-metragem "círculos" (1TXW, 2020).