As cooperativas populares de trabalho ou empreendimentos econômicos solidários que se constituem com apoio do poder público, sindicatos ou como parte da organização dos trabalhadores em um movimento social revelam formas alternativas de trabalho na direção de minimizar os impactos do desemprego. As cooperativas não só reeditam uma forma de autogestão, nos marcos da precarização, como buscam associar o processo de comercialização do produto do seu trabalho à construção de relações mercantis, não propriamente vinculadas à economia capitalista. Mas se essa "outra economia" pode ocultar uma relação de exploração, fetichizando as relações sociais, é também possível se constituir como um recurso importante no processo de organização dos trabalhadores e retomar o debate sobre a possibilidade de produzir relações sociais novas sob a ordem do capital.
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