A escola como corpo político e social, muitas vezes, reflete as relações hegemônicas da própria sociedade como um todo e, especificamente, de seu contexto de inserção geográfica. Sendo assim, a violência e os modos de se relacionar no espaço macro (sociedade) impactam decisivamente o espaço micro (escola). É necessário desconstruir práticas sociais não democráticas e minimizar seu alcance no ambiente escolar. Uma forma de dar voz e autonomia aos educandos no processo de ensino-aprendizagem é criar estratégias que promovam a democracia e a equidade. Porém, o que fazer quando esse apontamento para uma possível escola viva, que considera a diversidade inerente à humanidade, se depara com os discursos e as práticas excludentes do patriarcado, do sexismo, da branquitude e de todas as outras formas de injustiça social? Este livro traz narrativas do chão da escola, de uma perspectiva do real possível. Uma polifonia sobre a resistência de quem luta por uma educação pública mais inclusiva e de qualidade, no combate à LGBTQIA+FOBIA.
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