Se pudéssemos prever o futuro, noventa por cento das nossas decisões seriam diferentes e os dez por cento que restam faríamos igual apenas por teimosia. Mas e quando essa teimosia não é banal? Quando esses dez por cento resultam em consequências graves? Dizem que os psicopatas são o reflexo da sociedade, um extinto incontrolável. Existem diversos tipos de psicopatas, sociopatas e maníacos. Como a justiça pode identifica-los e puni-los de forma adequada? Casos assim sempre geraram grande repercussão e também aumentam a pressão sob as autoridades que são cobradas, principalmente, agilidade para a resolução dos casos. A psicopatia é um assunto muito discutido. Existem diversos estudos que são feitos com o intuito de se entender melhor como se é a psicopatia e traçar perfis de identificação. Outro assunto complexo é a diferença entre os psicopatas, sociopatas e os maníacos. Geralmente se pensa que são iguais, mas existem diferenças que os definem. O Brasil não possui uma lei específica sobre o assunto e para o julgamento e condenação de seriais killers existem etapas que devem ser seguidas e que serão abordadas nesse trabalho. Também será exposto sobre casos reais tanto no Brasil quanto no mundo que entraram para a história. E também a dificuldade em se provar a culpa dos suspeitos que em alguns casos só foram condenados depois de novas prisões, pois haviam sido inocentados. No direito penal brasileiro existe a discussão sobre a imputabilidade e semi-imputabilidade dos psicopatas. Existe a dificuldade de saber se o acusado teria ou não consciência de seus atos, principalmente nos casos de psicopatas com características racionais. Se ele perderia o controle durante um surto psicótico ou se tudo foi planejado.
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