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Digo como um pensador que há um muro largo entre o céu e o inferno e que, talvez, alguém consiga andar, equilibrando-se, sobre ele e, assim, contemplar ambos os lados, ou flutuar sonambulo sem saber de que lado está. Então, o vento da morte sopra para o lado do abismo, mas quem está na ignorância é protegido pela forte brisa da misericórdia. Quem, porém, conhece a Palavra e se aventura nessa gangorra da vida, achando que já conquistou o reino da luz, é néscio e facilmente poderá vacilar e colocar os pés no abismo. É melhor andar na planície do Mestre, porque, Nele, não há trevas! A exemplo…mehr

Produktbeschreibung
Digo como um pensador que há um muro largo entre o céu e o inferno e que, talvez, alguém consiga andar, equilibrando-se, sobre ele e, assim, contemplar ambos os lados, ou flutuar sonambulo sem saber de que lado está. Então, o vento da morte sopra para o lado do abismo, mas quem está na ignorância é protegido pela forte brisa da misericórdia. Quem, porém, conhece a Palavra e se aventura nessa gangorra da vida, achando que já conquistou o reino da luz, é néscio e facilmente poderá vacilar e colocar os pés no abismo. É melhor andar na planície do Mestre, porque, Nele, não há trevas! A exemplo desse texto, o autor tenta de forma simples e até poética, alertar os leitores, auxiliar nas suas vocações, na espiritualidade, resgatar a poesia, influenciar positivamente nos planos e escolhas a seguir ao longo da vida; objetivando também, tornar leitores motivados pela fé, esperança e amor.
Autorenporträt
Rene Cardoso de Souza nasceu em 16 de novembro de 1964, em Guapirama-PR. Casado com Valdete Maria Cardoso da Silva. Hoje, vive na cidade de Bauru-SP. Formou-se em Gestão Pública pela Universidade Anhanguera. Além de outras formações, é também missionário, formado em Missões Urbanas Pela EMU (Escola de Missões Urbanas de Bauru-SP) e, atualmente, é envolvido em projetos sociais. Filho de camponeses mineiros da região de Montes Claros-MG, seus pais migraram do Norte de Minas para o Sul do Paraná em busca de melhorias de vida. Nos lugares onde morou com seus pais, desde muito jovem, trabalhou com muita simplicidade em todo tipo de serviços do campo para ajudar na alimentação da família. Apesar das muitas adversidades, nunca deixou de acreditar em seus sonhos. A diversão era as mesmas de qualquer menino: futebol com bola de borracha ou de meia e nadar nos rios, um deles era o Rio da Paz! Estudou até em escolas rurais, onde sempre se dispunha a fazer o que mais gostava: recitar poemas, cantar canções em datas comemorativas. As coisas mudaram, esse menino se fez homem, mas os seus dons sempre foram mantidos vivos e foi por meio do lápis que encontrou uma maneira de expressar seus sentimentos em forma de versos musicais e poesias.