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Não são os anos, e nem as árduas batalhas que fizeram uma mãe continuar protegendo e lutando pela segurança de sua filha. Nem os impedimentos da lei, não à cansaram. As medidas de proteção, não foram capazes e eficazes para o afastamento do abusador. Já as constantes e insatisfatórias queixas de sua filha, é o que mantém determinada a promover um olhar humano. Suas idas e vindas em audiências, vem do desejo de dissolver a corrupta e escabrosa mentalidade social, que anula as narrativas, e a voz de uma criança. Todos os direitos com a justiça passam a ser negado quando a mãe narra o abuso…mehr

Produktbeschreibung
Não são os anos, e nem as árduas batalhas que fizeram uma mãe continuar protegendo e lutando pela segurança de sua filha. Nem os impedimentos da lei, não à cansaram. As medidas de proteção, não foram capazes e eficazes para o afastamento do abusador. Já as constantes e insatisfatórias queixas de sua filha, é o que mantém determinada a promover um olhar humano. Suas idas e vindas em audiências, vem do desejo de dissolver a corrupta e escabrosa mentalidade social, que anula as narrativas, e a voz de uma criança. Todos os direitos com a justiça passam a ser negado quando a mãe narra o abuso infantil! Ela percorre os órgãos para mencionar que, seus direitos negados, precisam imediatamente ser revistos.
Autorenporträt
Tatiana Sant`Ana (Niterói, 03 de agosto de 1982), participa de entrevistas na defensoria de sua cidade, na certeza do direito humano, e do direito a sua proteção e de sua filha. É produtora cultural, jornalista, coreógrafa e escritora. Sua mãe, Glória Santos da Silva, durante 20 anos trabalhou como diarista, no ano de 2015 a 2016 se formou em gestão de empresa pela CDL Sebrae-campus Niterói, seu pai Ronaldo Santos da Silva tratou de lhe apoiar nos estudos, trabalhando como porteiro. Ambos os pais de Tatiana Sant`Ana percebem na educação a porta para sair da difícil condição social que viviam. Tatiana e sua família viveram seus primeiros anos no kilombo chamado Cubango na cidade de Niterói, uma comunidade com muitas historias e "referências africanas". Aprendeu sobre a origem de sua família e a cultura ancestral, ouvindo os sambas enredos, da escolas de samba Grês Acadêmicos do cubango, situada no cubango. Em 2009 se mudou com seus pais para a cidade de Itaboraí. Possui formação no curso 'territorialização e aceleração dos ODS", do programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – ONU/PNUD de 2019 a 2021. A partir da formação propõe diversas parcerias para grupos ongs e fomenta a territorialização em investigar e reconhecer a importância das culturas locais e territoriais brasileira, especificamente nos estados do Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, em parceria ao Grupo Ndimbu Danças de Angola e Agrudança (Associação dos Grupos de Dança de angola), estimula a parceria com encontros e jornadas culturais de cientificidade em dança, educação e filosofia e arte, na construção de interação entre Brasil-Angola.