No silêncio e na solidão das montanhas do Tibet, no subsolo do mosteiro Namgyal, centro de coordenação e controle da Ordem Grã Cruz Web, um sinal vermelho, piscando na tela panorâmica, apontava um ponto de ruptura no sistema de defesa.
Um sinal de alerta fora disparado automaticamente, cruzando o globo em frações de nano segundo.
Todo o sistema passou a ser desligado em cascata, numa medida extrema preventiva, prevista nos códigos de defesa da Ordem.
Pela primeira vez desde que fôra criada, a Ordem Grã Cruz sofria um ataque maciço global, a partir da ruptura de um único ponto da sua intrincada malha.
Os agentes e prepostos da Ordem passaram, instantaneamente, a agir em ação coordenada para protegê-la e conter a ameaça.
A primeira guerra mundial da Web acontecia na surdina dos processos informatizados, entre os batalhões de hackers e os cavaleiros da Ordem Grã Cruz, tendo como arsenal de combate, os softwares e os hardwares, que num confronto silencioso ameaçavam entrar em colapso.
A batalha durou uma fração de tempo não demarcada por qualquer cronômetro, e quando terminou não havia como precisar os seus resultados.
Após as ações de ataques e defesas de vírus e antivírus, um tempo de calmaria se seguiu, como que se cada lado esperasse o próximo movimento daquele tabuleiro de xadrez global.
Algum programa poderoso poderia ter se insinuado pelas defesas da Ordem, e se instalado como uma bomba relógio, pronta para explodir ao próximo clicar do mouse.
Passado os primeiros segundo de espera, os sofisticados programas espiões de avaliação, começaram um fino rastreamento na Rede.
O Comando da Ordem Grã Cruz estava tenso. Teria sua malha sido comprometida? Estaria o programa definitivamente avariado? O Senhor das Ondas Sombrias teria logrado êxito desta vez?
Seria preciso analisar onde e como todo o ataque começou. Onde alguma fragilidade do sistema oferecera brechas para uma ação inimiga daquela magnitude.
A resposta estaria, pensavam numa ação de transferência de dados que ocorria em algum ponto qualquer do globo, que por fato ainda desconhecido, abrira uma porta lógica de um dos programas operacionais.
A partir daí um programa espião poderoso e desconhecido adentrara os sistemas de proteção da Ordem, se instalando no coração do seu centro de coordenação e controle
Com isto todos os sistemas e agentes ficaram expostos e vulneráveis aos ataques de Radhann.
A Rede, pacientemente construída por anos de trabalho dedicado, e que serviria como ultima defesa contra os domínios da força sinistra, poderia ser num instante implodida, se a ameaça não fosse encontrada e contida.
Enquanto um programa especial rastreava, pela Rede sinais advindos de todas as partes, comandos da Ordem eram acionados a partir das sub-sedes mais próximas, para observação e possível intervenção no ponto de ruptura, no momento que fosse localizado.
Um sinal de alerta fora disparado automaticamente, cruzando o globo em frações de nano segundo.
Todo o sistema passou a ser desligado em cascata, numa medida extrema preventiva, prevista nos códigos de defesa da Ordem.
Pela primeira vez desde que fôra criada, a Ordem Grã Cruz sofria um ataque maciço global, a partir da ruptura de um único ponto da sua intrincada malha.
Os agentes e prepostos da Ordem passaram, instantaneamente, a agir em ação coordenada para protegê-la e conter a ameaça.
A primeira guerra mundial da Web acontecia na surdina dos processos informatizados, entre os batalhões de hackers e os cavaleiros da Ordem Grã Cruz, tendo como arsenal de combate, os softwares e os hardwares, que num confronto silencioso ameaçavam entrar em colapso.
A batalha durou uma fração de tempo não demarcada por qualquer cronômetro, e quando terminou não havia como precisar os seus resultados.
Após as ações de ataques e defesas de vírus e antivírus, um tempo de calmaria se seguiu, como que se cada lado esperasse o próximo movimento daquele tabuleiro de xadrez global.
Algum programa poderoso poderia ter se insinuado pelas defesas da Ordem, e se instalado como uma bomba relógio, pronta para explodir ao próximo clicar do mouse.
Passado os primeiros segundo de espera, os sofisticados programas espiões de avaliação, começaram um fino rastreamento na Rede.
O Comando da Ordem Grã Cruz estava tenso. Teria sua malha sido comprometida? Estaria o programa definitivamente avariado? O Senhor das Ondas Sombrias teria logrado êxito desta vez?
Seria preciso analisar onde e como todo o ataque começou. Onde alguma fragilidade do sistema oferecera brechas para uma ação inimiga daquela magnitude.
A resposta estaria, pensavam numa ação de transferência de dados que ocorria em algum ponto qualquer do globo, que por fato ainda desconhecido, abrira uma porta lógica de um dos programas operacionais.
A partir daí um programa espião poderoso e desconhecido adentrara os sistemas de proteção da Ordem, se instalando no coração do seu centro de coordenação e controle
Com isto todos os sistemas e agentes ficaram expostos e vulneráveis aos ataques de Radhann.
A Rede, pacientemente construída por anos de trabalho dedicado, e que serviria como ultima defesa contra os domínios da força sinistra, poderia ser num instante implodida, se a ameaça não fosse encontrada e contida.
Enquanto um programa especial rastreava, pela Rede sinais advindos de todas as partes, comandos da Ordem eram acionados a partir das sub-sedes mais próximas, para observação e possível intervenção no ponto de ruptura, no momento que fosse localizado.
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