As pessoas a quem imaginariamente nos dirigimos jamais saberão o que queremos. Quando imaginamos um acontecimento ou uma decisão de atitude, estamos arquitetando situações que terão a dimensão da nossa carga emocional. Os devaneios voam em alta velocidade nos vastos campos imaginários e lá só podemos visualiizar o que imaginamos, não temos o outro lado da situação. Na maioria das vezes, neste devaneio, nos falta o ponto de apoio, que é a razão dos acontecimentos e, sem esse ponto concreto embasado nas vias de fato, podemos até sobrevoar o epicentro e nos manter tão distante que sequer percebemos a diferença no grande mar: as precipitações, os vestígios do tsunami. Mas seremos supreendidos pelo o inesperado. Só olhando nos olhos dos outros e com palavras indicativas, muitas vezes acompanhadas de gestos, é que podemos expressar o que queremos.
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