A partir da perspectiva das mulheres fazedoras de teatro de rua no Brasil, este estudo tem como objetivo iluminar desafios, conquistas e potenciais gerados pela presenc¿a das mulheres no fazer teatral contempora^neo. Experimenta conceitos, como "arte pu¿blica feminista", "teatro de rua feminista" e "teatro e¿pico feminista". A partir da anälise de obras teo¿ricas sobre as relac¿o~es das mulheres com o espac¿o pu¿blico, observa como a expressa~o das mulheres evidencia, ao mesmo tempo, as fronteiras do territo¿rio socialmente determinado a`s mulheres e os estranhamentos gerados por elas frente a`s definic¿o~es padronizadas de ge^nero, sexo e rac¿a. Se a presenc¿a das mulheres fazedoras de teatro em espac¿os pu¿blicos representa uma afronta social, que impulsiona a reordenac¿a~o e ressignificac¿a~o desses espac¿os, buscou-se responder se a permane^ncia das fazedoras de teatro de rua em seus grupos provoca tambe¿m uma reorganizac¿a~o do fazer teatral, propulsionando novas pedagogias, poéticas e estéticas. Somam-se a` teorizac¿a~o conversas com Ana Carneiro (Grupo Tá Na Rua - RJ), Fernanda Viana e Teuda Bara (Grupo Galpa~o - MG), Ta^nia Farias (O¿i No¿is Aqui Traveiz - RS), Natali Santos (Grupo Pombas Urbanas/ Ma~e da Rua - SP) e Vane¿ssia Gomes (Teatro de Caretas - CE). O processo de montagem do espetäculo A Farsa do ac¿u¿car queimado ou a mulher que virou pudim, do coletivo Na Cia da Cabra Orelana, aprofunda questionamentos e amplia visibilidade sobre o trabalho.
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