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Neste livro "Refletindo sobre o purgatório", QUE TEM COMO subtítulo: buscar a santidade através dos Exercícios Espirituais Inacianos. REFLETIREMOS SOBRE: O que é o Purgatório? Afinal, ele existe? E como é? Será que todos nós, quando morremos, já estamos plenamente convertidos a Deus? O que acontece com as almas que precisam se purificar? Muitos se perguntam se o Purgatório realmente existe. Mas, pensemos sinceramente: será que todas as coisas sujas que acumulamos em nossas vidas se tornarão, de repente, irrelevantes? Bem caro/a leitor, refletiremos neste livro que para a Igreja Católica, o…mehr

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Produktbeschreibung
Neste livro "Refletindo sobre o purgatório", QUE TEM COMO subtítulo: buscar a santidade através dos Exercícios Espirituais Inacianos. REFLETIREMOS SOBRE: O que é o Purgatório? Afinal, ele existe? E como é? Será que todos nós, quando morremos, já estamos plenamente convertidos a Deus? O que acontece com as almas que precisam se purificar? Muitos se perguntam se o Purgatório realmente existe. Mas, pensemos sinceramente: será que todas as coisas sujas que acumulamos em nossas vidas se tornarão, de repente, irrelevantes? Bem caro/a leitor, refletiremos neste livro que para a Igreja Católica, o purgatório é um estado no qual as almas dos defuntos passam por um processo de purificação a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu. É a ocasião final que Deus dá às pessoas de se habilitarem para a comunhão plena com Ele. Assim, o purgatório é a última conversão, na morte. O modo de viver de cada pessoa não é irrelevante. A morte não é uma esponja que simplesmente apaga todo o mal feito e o pecado cometido. Raros são os que, na morte, estão de tal forma purificados que podem mergulhar direto na santidade de Deus. A graça de Deus que salva não prescinde da justiça. Quando uma pessoa morre, sua opção de vida torna-se definitiva. Podem existir pessoas que levaram uma vida puríssima, tendo morrido na graça e na amizade de Deus, estando totalmente purificadas. A Igreja ensina que tais pessoas seguem imediatamente para o Céu. No outro extremo desse caso, podem existir aqueles que morreram tendo cometido faltas muito graves, sem terem se arrependido e acolhido o amor misericordioso de Deus. Estes passariam ao estado de auto exclusão definitiva da comunhão com Deus, chamado de Inferno. Observando as duas situações acima, não é difícil perceber que nenhuma delas é a mais comum. O coração do homem vive constantemente em luta perante suas limitações e negações em acolher o amor de Deus de forma plena. Em sua carta Spe Salvi, a segunda Encíclica de Bento XVI, que está dedicada à esperança cristã, o Papa Bento XVI reconheceu que na maioria dos homens "perdura no mais profundo da sua essência uma derradeira abertura interior para a verdade, para o amor, para Deus". Porém, nas opções concretas da vida, essa abertura para Deus "é sepultada sob repetidos compromissos com o mal: muita sujeira cobre a pureza, da qual, contudo, permanece a sede" (n. 45). Mesmo aqueles que buscam viver a sua vida em amizade com Deus não estão totalmente isentos de apresentar inclinações desregradas, falhas em sua constituição humana, ou seja, características incompatíveis com a santidade de Deus. Quantas vezes aquilo que chamamos de virtude não é, na verdade, um culto ao próprio "eu"; quantas vezes a prudência não se revela uma forma de covardia; a virilidade, arrogância; a parcimônia, avareza; e a caridade, uma forma de esbanjamento. Quantas vezes em nossos corações não se instalam egoísmo, orgulho, vaidade, negligência, infidelidade... Então pergunta o Papa Bento: "o que acontece a tais indivíduos quando comparecem diante do Juiz? Será que todas as coisas imundas que acumularam na sua vida se tornarão, de repente, irrelevantes?" (n. 44). O Papa Bento tem aqui em mente a questão da justiça. A graça de Deus - seu socorro gratuito -, que salva o homem, não exclui a justiça. A graça não é uma esponja que apaga tudo que foi feito de mal no mundo, de modo que, ao final, tudo tenha o mesmo valor (n. 44). A compenetração da graça e da justiça ensina que "o nosso modo de viver não é irrelevante", ou seja, que o mal que cometemos e o pecado dos homens não é simplesmente esquecido.

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