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Mais uma vez, o Mundo perdeu as vestes que cobriam suas vergonhas! E, também mais uma vez, coube a uma pandemia esse feito revelador. A COVID-19 não fez apenas o lodo deitar nas profundezas dos mares e rios, pela diminuição da atividade humana que provocou. Trouxe à tona, também, resíduos sociais de modelos excludentes que submetem a maioria dos brasileiros. Este trabalho de reflexão, que começou no período mais assustador do isolamento, que todos vivemos recentemente, e de certa forma ainda continuamos vivendo, é o resultado de um processo de questionamentos que o autor, tanto como a maioria…mehr

Produktbeschreibung
Mais uma vez, o Mundo perdeu as vestes que cobriam suas vergonhas! E, também mais uma vez, coube a uma pandemia esse feito revelador. A COVID-19 não fez apenas o lodo deitar nas profundezas dos mares e rios, pela diminuição da atividade humana que provocou. Trouxe à tona, também, resíduos sociais de modelos excludentes que submetem a maioria dos brasileiros. Este trabalho de reflexão, que começou no período mais assustador do isolamento, que todos vivemos recentemente, e de certa forma ainda continuamos vivendo, é o resultado de um processo de questionamentos que o autor, tanto como a maioria das pessoas, experimentou diante de tantas incertezas e medos, e ao mesmo tempo da busca de alternativas para se manter otimista e esperançoso, diante de um mundo desconhecido e ameaçador. O caro leitor certamente identificará nestas reflexões o assombro e dúvidas também experimentados nessa gangorra de altos e baixos dos desafios vividos, no confronto com um mundo estranho a que muitos não resistiram, e que nós, viventes continuamos enfrentando para seguir adiante.
Autorenporträt
Mario Menezes nasceu em 17 de 08 de 1947, em Bady Bassitt-SP. Na década de 80, começou a atuar como engenheiro agrônomo e trabalhou em projetos de desenvolvimento da biodiversidade na Amazônia, junto às comunidades de populações tradicionais — seringueiros e ribeirinhos, principalmente —, tendo participado do processo de criação das Reservas Extrativistas que ajudaram a proteger milhões de hectares de florestas naquela região. O autor escreveu ensaios e artigos sobre a temática socioambiental, na busca de viabilizar a discussão sobre os problemas enfrentados pelas populações da floresta que sabem como explorá-la de forma economicamente produtiva, mantendo-a de pé.