A relação jurídica entre o Estado e os bens que integram o seu domínio era facilmente reconhecida no passado, porém hoje, quando a intervenção do Estado na economia é cada vez menor, questiona-se a relevância de sua "indispensável" presença na administração de seu patrimônio, surgindo dúvidas quanto a gestão dos novos bens, tais como o meio ambiente cultural - em especial os espaços naturais protegidos pelo valor cultural - os quais dão origem a novos bens agora chamados de ambientais de interesse cultural, ou mineral. O tema central oferece argumentos teóricos para a elaboração legislativa e doutrinária, em especial àqueles de formação jurídica sobre a quê regime jurídico estariam sujeitos os "bens"(?) fósseis "vegetais"! A problemática é desenvolvida de modo aprofundado, dissecando hipóteses dentre elas a de tratar-se de bens de domínio público, com matizes econômicas e culturais, de acordo com a Constituição Federal de 1988 e de normas infraconstitucionais, que levam a questionar também sobre a eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais em especial na matéria tratada no título III, capítulo II, art. 20 Carta da República. Esta é uma breve síntese sobre os principais aspectos que são abordados nesta obra.
Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.