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Neste seu novo romance, República dos Mentecaptos, Fernando Vita está ainda mais divertido. Como nos livros anteriores desse escritor baiano que rende tributos a João Ubaldo Ribeiro e Fernando Sabino, a história se passa em Todavia, uma cidade imaginária, espécie de Macondo de García Márquez no Recôncavo da Bahia. Tudo ali parece absurdo e ao mesmo tempo real, com personagens e episódios fictícios e outros verdadeiros. O prefeito megalomaníaco e admirador de Antônio Carlos Magalhães, autodenominado AMB, quer transformar o estado em República da Bahia e fazer do seu minguado município o Estado…mehr

Produktbeschreibung
Neste seu novo romance, República dos Mentecaptos, Fernando Vita está ainda mais divertido. Como nos livros anteriores desse escritor baiano que rende tributos a João Ubaldo Ribeiro e Fernando Sabino, a história se passa em Todavia, uma cidade imaginária, espécie de Macondo de García Márquez no Recôncavo da Bahia. Tudo ali parece absurdo e ao mesmo tempo real, com personagens e episódios fictícios e outros verdadeiros. O prefeito megalomaníaco e admirador de Antônio Carlos Magalhães, autodenominado AMB, quer transformar o estado em República da Bahia e fazer do seu minguado município o Estado de Todavia. Ele criaria até uma moeda especial, o aceeme –um acarajé recheado custaria 5 aceemes, e um coco gelado valeria 1 aceeme e 20 aceeminhos. Um personagem garante que andar de costas faz bem para o coração. Outro diz ter o coração de banana mole, sofre e chora à toa. Rir é o melhor remédio. Ele está nas mãos do leitor. Saúde! Com boas gargalhadas.
Autorenporträt
Fernando Vita nasceu em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo baiano, em 22 de dezembro de 1948. Lá, iniciou seus estudos. Mudou-se em 1965 para Salvador, e em 1973 formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia. Iniciou sua vida profissional no extinto Jornal da Bahia, onde foi repórter, editor e crítico musical. Foi repórter da sucursal baiana do Correio da Manhã e freelance do Jornal do Brasil e das revistas Veja e IstoÉ/Senhor. Nos anos oitenta escreveu crônicas semanais para o jornal A Tarde e para o semanário Pasquim. Em 2006, com o romance Tirem a doidinha da sala que vai começar a novela, Vita recebeu o Prêmio Braskem Cultura e Arte e teve seu primeiro livro publicado pelo selo Casa de Palavras, da Fundação Casa de Jorge Amado. Pela Geração Editorial, lançou em 2011 Cartas Anônimas, uma hilariante história de intrigas, paixão e morte e, em 2016, O Avião de Noé, uma hilariante história de inventores, impostores, escritores e outros malucos de modo geral.