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Diógenes, um escritor muito lido por crianças e adolescentes mora numa metrópole e resolve tirar umas férias no interior, em sua terra natal. Ao chegar, depara com sua cidade em comoção pelo desaparecimento de um garotinho de doze anos. De início, talvez por ser algo comum na cidade grande, não se comove com as vozes que narram o sumiço do seu pequeno conterrâneo. Porém, ao deitar-se para dormir se perde numa insônia e a noite se transforma numa total inquietação. O escritor acaba se envolvendo tanto na história do menino desaparecido e parte para as investigações, se colocando no papel de…mehr

Produktbeschreibung
Diógenes, um escritor muito lido por crianças e adolescentes mora numa metrópole e resolve tirar umas férias no interior, em sua terra natal. Ao chegar, depara com sua cidade em comoção pelo desaparecimento de um garotinho de doze anos. De início, talvez por ser algo comum na cidade grande, não se comove com as vozes que narram o sumiço do seu pequeno conterrâneo. Porém, ao deitar-se para dormir se perde numa insônia e a noite se transforma numa total inquietação. O escritor acaba se envolvendo tanto na história do menino desaparecido e parte para as investigações, se colocando no papel de detetive, valendo-se da experiência de contista, atrás de pistas do paradeiro da criança. No meio das investigações Diógenes descobre que o menino não está morto no fundo do rio, como pensam muitos da cidade. Descobre no quarto do garoto um exemplar da obra mais recente do autor, além de outras mais antigas. O menino é um leitor nato do escritor. Sua mais recente obra conta a história de um grupo de adolescentes, do qual o escritor fazia parte também, que no passado partiram em busca de desvendar os mistérios acerca de uma torre construída no alto da montanha. Então, Diógenes suspeita que o seu leitor possa ter ido para a montanha e parte em sua busca, na esperança de encontrá-lo, preferencialmente com vida.
Autorenporträt
Gilson Conceição Vasco, filho de Antônio Aurora Vasco e Maria Polina da Conceição Filha, nasceu num pequeno sítio, em 29 de dezembro, na cidade de Wanderley, no oeste baiano. Inicialmente mostrou-se indisposto à escrita, até que um dia percebeu que não poderia fugir das letras. Aliou-se a elas, passou a escrever crônicas, poesias, sátiras, artigos, contos, peças teatrais... Em 2004, depois de ter diversas publicações em jornais de grande circulação em Goiás, lançou seu primeiro conto A fuga para o Bosque Enlevado. Em 2010, graduou-se em Letras Portuguesa, pela Universidade Federal de Goiás (UFG). No mesmo ano, lançou a obra Fragmentos da Literatura Wanderleense, uma crítica literária sobre o trabalho literário de dois dos seus conterrâneos. No segundo semestre de 2011, lançou O mistério do riacho Tijucuçu, obra de entrelaços entre a ficção e a vida de uma sociedade, um conto que rende a certeza do amadurecimento do autor. Em 2012, lançou Água – a fonte da vida pode secar?, um estudo sobre a atual situação hídrica mundo afora. Entre os anos de 2011 e 2019, Gilson Vasco tornou-se colunista de um dos maiores jornais da capital goiana, Diário da Manhã, no qual também atuou como repórter colaborador. Em 2017, publicou História de Wanderley, Minha Cidade, livro que registra a História da terra natal do autor. Em 2018, após trocar de editora, lançou Viagens e Traquinagens de Rocky Taylor, pela Editora Viseu. Em 2019, apresentou aos seus leitores Lembranças dos Tempos de Escola, em que relatou as peripécias vividas pelo narrador, dentro e fora da sala de aula, durante os tempos de escola. Em 2020, o autor lançou Estação dos Contos, uma coletânea contendo 16 belos contos, de temática variada e arquitetura digna de um artista talentoso. Em 2021, Gilson Vasco apresentou ao seu público-leitor A torre, uma narrativa que trouxe à tona questões sobre amizade, lealdade, fé, crescimento pessoal... Em 2022, o autor lançou Alma de escritor — Essência do meu Ser, obra autobiográfica.