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Uma toalha negra se estende por estes versos, o sangue que respinga, é o mesmo que respingava de outras vidas... Um clamor visceral, uma visão à parte, um cheiro de morte. Noites em claro, insônias, dores e ânsias, ferramentas que me trouxeram até aqui e que me farão continuar, a poesia é tudo o que tenho, eu sou dela e ela é minha... A obra reúne poemas viscerais que versam sobre temas como amores, paixões, o sentido da vida e, principalmente, a morte. O autor traça uma linha tênue entre a vida e a morte, mostrando que viver, muitas vezes, pode carregar dor, sofrimento e solidão

Produktbeschreibung
Uma toalha negra se estende por estes versos, o sangue que respinga, é o mesmo que respingava de outras vidas... Um clamor visceral, uma visão à parte, um cheiro de morte. Noites em claro, insônias, dores e ânsias, ferramentas que me trouxeram até aqui e que me farão continuar, a poesia é tudo o que tenho, eu sou dela e ela é minha... A obra reúne poemas viscerais que versam sobre temas como amores, paixões, o sentido da vida e, principalmente, a morte. O autor traça uma linha tênue entre a vida e a morte, mostrando que viver, muitas vezes, pode carregar dor, sofrimento e solidão
Autorenporträt
Natã Rogério Da Silva Canevazzi, 19 anos, Bebedouro SP, começou a escrever aos oito anos cartas e algumas poesias que, pelo gosto de seus professores, foram parar no jornal de sua antiga escola. Aos dezessete anos descobriu na poesia a força que tanto precisava nos momentos de dor, isolamento e solidão, onde teve como mais íntimos confidentes sua cama, alguns livros e seu travesseiro. Hoje escreve para viver, talvez para não morrer, bebendo diariamente doses de sentimentos como forma única de estender seu último fôlego de vida.