A configuração social do Estado do Rio de Janeiro, com sua capital considerada polo econômico e cultural - não apenas regional mas de âmbito nacional e internacional, uma das principais portas de entrada do turismo do exterior no país - o que pressupõe um fluxo significativo de estrangeiros - nos leva a indagar de que modo tal segmento social, pessoas provenientes das mais variadas culturas vindas como turistas, aproxima-se de seus museus, e como é travado o contato com eles. Esta questão é o ponto de partida para outras indagações, como a que diz respeito à participação do público turista nos museus do interior fluminense: é possível notar um cenário que lhe ofereça medidas de acesso à fruição? E caso existam, sobre quais contextos e circunstâncias estas foram implementadas? E de qual forma tal segmento relaciona-se com um museu de grande importância histórica para o Brasil? A fim de encontrar possíveis respostas a tais questões que abarcam diretamente os museus, foi realizada uma investigação sobre as dinâmicas de relação entre o Museu Imperial de Petrópolis e o turista internacional - tendo em vista o cenário de inclusão de tal segmento social como público num museu histórico de oito décadas de fundação (março de 1940), situado no interior do Estado do Rio de Janeiro, na chamada Serra Verde Imperial, um dos principais eixos do turismo nacional.
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