Em suas versões portuguesas, o Rubaiyat recebeu o epíteto de "Odes ao vinho", pelo simples fato da bebida ser muito celebrada em suas quadras. No entanto, até hoje persiste o debate acerca do significado desse vinho, e do Rubaiyat como um todo: uns dizem que se trata de vinho literal, e estes classificam a obra como agnóstica e hedonista; mas há tantos outros que afirmam que se trata do vinho "que não se colhe da videira", de uma metáfora das experiências místicas do sufismo (o misticismo do Islã), e esses incluem a obra de Khayyam entre os grandes poemas místicos da humanidade.
Quem sabe o Rubaiyat possa ser lido das duas formas; talvez caiba somente a quem lê, a quem interpreta e mergulha na profundidade de seus versos, dizer, sentir do que eles se tratam. Um brinde a vida, e outro brinde a morte: bem-vindo ao Rubaiyat de Omar Khayyam.
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Número de páginas
Equivalente a aproximadamente 135 págs. de um livro impresso (tamanho A5).
Sumário (com índice ativo)
- Prefácio: Odes ao vinho (que não se colhe na videira)
- Rubaiyat de Omar Khayyam (com 101 quadras)
Obs.: Este livro digital possui mais de 30 ilustrações (de René Bull, Adelaide H. Leeson, Arthur Szyk, Gilbert James e Mohammad Tajvidi) espalhadas ao longo dos poemas.
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[ uma edição Textos para Reflexão distribuída em parceria com a Bibliomundi - saiba mais em raph.com.br/tpr ]
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