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As forças nazistas alemãs, sob a liderança de Adolf Hitler, invadiram a Polônia em 1.º de setembro de 1939, iniciando uma série de batalhas que entraria para a História como a Segunda Guerra Mundial. A partir de 1942, o Brasil passou a participar do conflito. A princípio, o governo brasileiro se manteve neutro, mas após alguns ataques a navios brasileiros, Getúlio Vargas entrou em acordo com o presidente estadunidense Franklin Roosevelt. Em julho de 1944, o primeiro grupo de militares brasileiros chegou à Itália, ajudando os estadunidenses na libertação do país, que, na época, ainda se…mehr

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Produktbeschreibung
As forças nazistas alemãs, sob a liderança de Adolf Hitler, invadiram a Polônia em 1.º de setembro de 1939, iniciando uma série de batalhas que entraria para a História como a Segunda Guerra Mundial. A partir de 1942, o Brasil passou a participar do conflito. A princípio, o governo brasileiro se manteve neutro, mas após alguns ataques a navios brasileiros, Getúlio Vargas entrou em acordo com o presidente estadunidense Franklin Roosevelt. Em julho de 1944, o primeiro grupo de militares brasileiros chegou à Itália, ajudando os estadunidenses na libertação do país, que, na época, ainda se encontrava parcialmente sob o controle do exército alemão. Ao todo, foram enviados 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Área Brasileira (FAB). No decorrer dos combates, a FEB colecionou mais sucesso do que derrotas: foram mais de 20 mil soldados inimigos capturados, além de muitos canhões, viaturas e milhares de cavalos. As baixas foram proporcionalmente inferiores às de outros exércitos que lutaram em condições similares nas mesmas regiões e sob o mesmo espaço de tempo: morreram 450 pracinhas (diminutivo de praça, ou seja, soldado), 13 oficiais e 8 pilotos, além de 12 mil feridos. Como curiosidade, a expressão "A cobra vai fumar", um ditado popular muito usado para dizer que algo é difícil de ser feito, mas se for, causará sérios problemas, tem sua origem durante a Segunda Guerra Mundial, como uma provocação da FEB aos pessimistas que gracejavam falando que era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra. Algumas fontes atribuem a Vargas a autoria da citação original, provavelmente uma resposta dada ainda no contexto nazifascista que era seu governo antes dos ataques ao navios brasileiros, afinal ele possuía grande simpatia a Hitler. Portanto, além de ser o lema da FEB, tornou-se ainda o símbolo de seus escudos e brasões durante a guerra. "Segunda guerra mundial: a cobra vai fumar" reúne histórias não-contadas, ou pouco conhecidas, desses bravos combatentes brasileiros, misturando fatos e ficção, escritas por novos e já conhecidos escritores brasileiros. Uma breve viagem ao passado, para um dos momentos mais sombrios da história da humanidade, onde uma pequena participação brasileira deixou marcas eternas nas páginas dos livros e na cultura popular.

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