Amor, dois pontos opostos no globo. Entre eles, o tempo. Nela, o recomeço. A obra retrata o ponto de vista de Ana, as tantas voltas vividas dentro das fases de um relacionamento, não só a distância, mas intercontinental, trazendo à tona seu próprio processo de conhecimento. Como flashes de memória, num jogo sinestésico entre passado-presente, Brasil e Japão, Ana se mostra, traduz-se, apaixona-se, encanta-se, revolta-se, refaz-se.