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Em Sobretudo Negro: um Pensar, Amar e Delatar tem-se uma coletânea de vários dos trabalhos do autor em poesias, prosas, afirmativas, letras de canções e trechos de textos teatrais, do período que abrange os anos de 1970 a 2000, até com uma rápida visita nas décadas de 2010/2020. Na perspectiva da tríade de pensar, amar e delatar, o autor propõe uma nova reflexão sobre os temas abordados em seus escritos, bem como a rediscussão de um viver social, político, cultural e afetivo, a fim de que tentemos entender a perenidade manifesta em muitos desses viveres, como as desigualdades sociais, raciais…mehr

Produktbeschreibung
Em Sobretudo Negro: um Pensar, Amar e Delatar tem-se uma coletânea de vários dos trabalhos do autor em poesias, prosas, afirmativas, letras de canções e trechos de textos teatrais, do período que abrange os anos de 1970 a 2000, até com uma rápida visita nas décadas de 2010/2020. Na perspectiva da tríade de pensar, amar e delatar, o autor propõe uma nova reflexão sobre os temas abordados em seus escritos, bem como a rediscussão de um viver social, político, cultural e afetivo, a fim de que tentemos entender a perenidade manifesta em muitos desses viveres, como as desigualdades sociais, raciais e de gênero. Ao intitular a obra como Sobretudo Negro, o autor procura realçar, também, que o pensar, o amar e o delatar emanam da essência de um Ser negro, em contraponto a tudo que já se falou e se fala, pensou-se e, muito ainda, pensa-se sobre o Negro, ou seja, o negro como um intelecto menor, um negro que não ama, um negro que não tem a capacidade de posicionar-se enquanto um agente crítico sobre muitos acontecimentos do seu dia a dia. Certamente, concordando ou discordando com os escritos deste livro, ele proporciona, através de sua leitura, a possibilidade de uma reflexão sobre muitos fatos, mas, principalmente, a discussão para se atingir um novo, e talvez melhor, viver humano.
Autorenporträt
O autor possui licenciatura plena em história e pós-graduação em história social, com especialização em política, cultura e sociedades, ambas pela Universidade de Guarulhos – UNG. Cursou dois anos de filosofia na Universidade de São Paulo – USP. Foi militante do Movimento Negro Unificado – MNU, tendo sido, inclusive, coordenador nacional de cultura desta organização, desde a década de 1990. Fundador e diretor de diversos grupos de teatro amador nas décadas de 1970/80/90, escreveu e dirigiu as peças de teatro: Geração, Senhor Homem; A volta do Rei; O roubo dos peixinhos; e Procissão dos Iludidos. Também escreveu outras peças que não foram encenadas e por enquanto estão em andamento como: Circuito Eletrônico; De mulher para mulher reaja a violência racial; Clara Preta; e João dos Passos. Autor das obras publicadas: Que Maravilha: Jorge Ben Jor; Macaco: Reflexões sobre um País Racista; e Samba: um Símbolo Nacional todos publicados pela Editora Viseu.