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  • Format: ePub

O livro é um diálogo com as ideias do pensador francês Guy Debord: teses que descrevem a sociedade do espetáculo e seus limites. Debord acertou no diagnóstico, mas errou no prognóstico. Em A Sociedade Midíocre a proposta é provocar o pensamento com textos aforísticos, que vão de questões políticas a questões filosóficas e às mídias e suas implicações no cotidiano. O direito autoral chegou ao fim? O autor tem sua legitimidade ainda escrita? O livro impresso está com os dias contados? A escrita também? Essas são algumas teses lançada por Juremir neste ensaio. O livro, impresso ou digital, já faz…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
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  • Größe: 6.28MB
Produktbeschreibung
O livro é um diálogo com as ideias do pensador francês Guy Debord: teses que descrevem a sociedade do espetáculo e seus limites. Debord acertou no diagnóstico, mas errou no prognóstico. Em A Sociedade Midíocre a proposta é provocar o pensamento com textos aforísticos, que vão de questões políticas a questões filosóficas e às mídias e suas implicações no cotidiano. O direito autoral chegou ao fim? O autor tem sua legitimidade ainda escrita? O livro impresso está com os dias contados? A escrita também? Essas são algumas teses lançada por Juremir neste ensaio. O livro, impresso ou digital, já faz parte de um imaginário superado, uma "civilização" ultrapassada, espectro de uma mutação em ato diante dos olhos de todos? O hiperespetáculo é o espetáculo como mídia. Enquanto alguns ainda lutam pela salvação do livro, a escrita torna-se, tecnologicamente, dispensável? Fim de um tempo, de um mundo, sem alarde, sem explosão, sem desespero, sem revolução? O futuro já faz parte do passado? Questões para tirar o cérebro do entorpecimento. Passagem a uma nova modalidade de existência, o hiperespetáculo. "A sociedade do hiperespetáculo se renova a cada dia como um movimento social que ninguém controla. Uma obra precisa rapidamente fazer o seu próprio comentário como única forma de tentar entender o turbilhão que ameaça nos engolfar. Depois das revoluções do rádio e da televisão, estamos vivendo a primeira revolução da era da internet. A sociedade midiocre vê as suas entranhas expostas como uma obra sem arte." Juremir Machado da Silva

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Autorenporträt
Nascido em Santana do Livramento (RS), em 1962, é poeta, jornalista, radialista, romancista, tradutor, pesquisador do CNPq e professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PPGCOM/PUCRS. Já publicou mais de 40 livros, entre os quais, pela Sulina, Ser feliz é tudo que se quer (ideias sobre o bem viver): filosofia para ler no parque, no ônibus, na cama, na rede; 1964 - Golpe midiático-civil-militar; O que pesquisar quer dizer: como fazer textos acadêmicos sem medo da ABNT e da Capes. É colunista diário do jornal Correio do Povo e coordenador editorial do Caderno de Sábado.