A poesia de Ozildo flutua no lirismo da prosa poética bandeiriana, de Pasárgada e, num voo bem mais alma: "Mil portas se abrem/ E por elas passo / Passageiro ("eu passarinho"), Quintana, nos telhados do mundo. "Tudo que é planta e der flor: / Rosa, Hortência, Margarida... / (...) Que caem / Como Deus manifesta Sua / Vontade". O poeta coloca-se como dualidade do amor, da beleza natural. É daí que o leitor pode viver seu sonho mágico na música tocada em cada verso de Ozildo Batista de Barros. Roberto Carvalho Jornalista e Escritor - Brasília-DF
Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.