"Sol de Inverno: Últimos Versos" é uma coletânea poética escrita por António Joaquim de Castro Feijó em 1915, que reflete as inquietações e a melancolia de um período marcado por transformações sociais e culturais em Portugal. O estilo literário do autor é marcado pela simplicidade das formas, utilizando um léxico acessível, mas que carrega uma profundidade emocional intensa. Os versos exploram temas como a passagem do tempo, a efemeridade da vida e a introspecção, evocando uma sensibilidade que dialoga com o simbolismo e o modernismo da época. Esta obra é um testemunho da busca por novas formas de expressão na poesia portuguesa do início do século XX. António Joaquim de Castro Feijó, poeta e ensaísta, esteve imerso em um contexto de efervescência cultural e política, que incluiu o surgimento de novos movimentos artísticos. Sua experiência pessoal e suas vivências, moldadas por uma sociedade em transformação, influenciaram a criação dos seus poemas, que muitas vezes abordam a tensão entre o individual e o coletivo. As inquietações do autor refletem uma consciência aguda das angústias existenciais e das incertezas da época, criando um laço profundo entre a sua arte e a realidade do mundo ao seu redor. "Sol de Inverno: Últimos Versos" é uma obra imprescindível para aqueles que desejam compreender a evolução da poesia portuguesa e as nuances emocionais do seu tempo. Recomendo-a a leitores que buscam uma experiência literária rica, que provoca reflexão e estabelece um diálogo com a condição humana, através da sensibilidade e do lirismo que marcam a escrita de Castro Feijó.
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