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Em alguns momentos, sentir-se-á indo por caminhos estreitos a lugares onde se tenha semeado a dor. Alguns versos trazem nas mãos um punhal e não flores; uma chama ardente e não brisa. Em cada poema, vai se encontrar um verso fugindo do espectro do real para conduzir ao que de fato existe. Não há, neste livro, um sorriso meigo, mas vai se encontrar a cada página que se abrir um escárnio, uma careta medonha. Cada verso meu não saiu sussurrado, saiu grito forte ecoando no abismo do dia a dia. Quando a vida gritou, por meio dos meus versos, fez-se forte e cortante no "Deus é fantasia, somente a dor existe!".…mehr

Produktbeschreibung
Em alguns momentos, sentir-se-á indo por caminhos estreitos a lugares onde se tenha semeado a dor. Alguns versos trazem nas mãos um punhal e não flores; uma chama ardente e não brisa. Em cada poema, vai se encontrar um verso fugindo do espectro do real para conduzir ao que de fato existe. Não há, neste livro, um sorriso meigo, mas vai se encontrar a cada página que se abrir um escárnio, uma careta medonha. Cada verso meu não saiu sussurrado, saiu grito forte ecoando no abismo do dia a dia. Quando a vida gritou, por meio dos meus versos, fez-se forte e cortante no "Deus é fantasia, somente a dor existe!".
Autorenporträt
Eu nasci Ildefonso Teixeira de Araújo, filho de Ivo Teixeira de Araújo e Ana Maria de Araújo, em 1964, em novembro, dia 2, numa cidade pequenina do sertão paraibano, denominada Itaporanga. Morei nos primeiros anos de existência num sítio chamado Serra Branca. Desde muito cedo, a partir dos onze anos de idade, comecei a exercer vários trabalhos: inicialmente, na lanchonete e dormitório de Nezinho Gabriel e, posteriormente, vendendo frango abatido para o senhor Walter Inácio. Depois, já maior de idade, trabalhei no Banco do Brasil, na agência local de Itaporanga, e fui Professor de Português no Colégio Diocesano Dom João da Mata. Aos vinte e três anos, fui para Brasília, onde trabalhei na Vasp, carregando malas de passageiros durante à noite, e pela manhã lecionando português em Valparaíso de Goiás, no Instituto Santo Antônio. Após dois anos, retornei a Itaporanga, onde comecei a exercer cargos na Prefeitura local, durante dois mandatos dos prefeitos José Silvino e Kátia Brasileiro. E, durante muitos anos, trabalhei em diversas prefeituras, assessorando CPLs concluindo meus trabalhos na área pública como Secretário de Administração, na gestão de Marcilia Mangueira, em Diamante-PB. Esqueci de falar meu grau de instrução. Mas não foi por acaso, creio que fiz apenas o científico e um curso de magistério. Fiz Letras durante dois anos, mas não conclui o curso. Esse sou eu. Sem muito a acrescentar. O retrato de um cara comum