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"Meu nome é Kathy Acker. A história começa comigo totalmente entediada", declara a autora no começo do livro. E sua prosa, escrita no ritmo do pensamento, convoca quem lê a embarcar em sua viagem vertiginosa. A cada capítulo, Acker já não é ela mesma, e as personagens nas quais se converte contam suas histórias de prazeres, vícios, delírios. Mais do que produzir um discurso supostamente verdadeiro sobre sexualidades, o livro experimenta múltiplas possibilidades do corpo, do gênero e da linguagem.

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Produktbeschreibung
"Meu nome é Kathy Acker. A história começa comigo totalmente entediada", declara a autora no começo do livro. E sua prosa, escrita no ritmo do pensamento, convoca quem lê a embarcar em sua viagem vertiginosa. A cada capítulo, Acker já não é ela mesma, e as personagens nas quais se converte contam suas histórias de prazeres, vícios, delírios. Mais do que produzir um discurso supostamente verdadeiro sobre sexualidades, o livro experimenta múltiplas possibilidades do corpo, do gênero e da linguagem.

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Autorenporträt
Kathy Acker (1947/48-1997) nasceu em Nova York e aos 18 anos saiu de casa. Logo trabalhou como stripper, o que a aproximou da cena artística da cidade. Sua escrita é tão difícil de classificar em qualquer gênero quanto ela mesma. De certa forma, seu estilo reflete a sensibilidade "no future" que surgiu na década de 1970. Foi considerada a Patti Smith da literatura pós-punk, bem como a próxima Henry Miller. É lembrada também como expoente feminista da literatura experimental. Com seus poemas, romances e peças, subverteu noções preconcebidas de linguagem, identidade, sexualidade e corpo. Em uma busca incansável por destruir os sentidos, dedicou-se, ainda, ao bodybuilding, forma de espelhar em seu próprio corpo aquilo que experimentava na escrita: pessoas decidindo como querem ser, aumentando seu leque de possibilidades. Precursora da teoria queer, ao longo de sua vida foi fotografada por Robert Mapplethorpe, fez leituras públicas com Allen Ginsberg e entrevistou as Spice Girls. Acker faleceu precocemente, em 1997, devido a um câncer de mama. Morreu em Tijuana, México.