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Uma expedição da Petrobras, chefiada pelo Doutor Enio Rodrigues, vai ao Norte do estado de Roraima pesquisar minerais radioativos, sendo a prospecção de petróleo um disfarce para despistar a espionagem dos satélites. Eles sobem pelo Rio Negro, depois pelos rios Branco, Uraricoera e Majari, até chegarem a um planalto. Durante a jornada eles recebem avisos de que o local é muito perigoso, pois todos os que foram para lá não regressaram, porém, o geólogo insiste em realizar sua tarefa, porque a expedição está protegida por uma tropa do exército comandada pelo Capitão Bruno Nardelli. Conta, ainda,…mehr

Produktbeschreibung
Uma expedição da Petrobras, chefiada pelo Doutor Enio Rodrigues, vai ao Norte do estado de Roraima pesquisar minerais radioativos, sendo a prospecção de petróleo um disfarce para despistar a espionagem dos satélites. Eles sobem pelo Rio Negro, depois pelos rios Branco, Uraricoera e Majari, até chegarem a um planalto. Durante a jornada eles recebem avisos de que o local é muito perigoso, pois todos os que foram para lá não regressaram, porém, o geólogo insiste em realizar sua tarefa, porque a expedição está protegida por uma tropa do exército comandada pelo Capitão Bruno Nardelli. Conta, ainda, com o apoio da FAB, que cedeu um avião Bandeirante. Ao início dos trabalhos, a enorme serpente se diverte observando-os e não faz nada contra eles, mas, de repente, ela ataca e começa a dizimar a expedição. Eles estão prisioneiros da cobra, não têm nenhum poder contra ela.
Autorenporträt
Nasci em Barbacena, Minas Gerais, em 1932. Prestei serviço militar em Juiz de Fora, depois fui residir no Rio de Janeiro, onde fiz concurso e ingressei na Caixa Econômica. Aposentei-me em Brasília e vim residir em Guarapari, Espírito Santo. Já estou bem idoso, "no lusco-fusco do apagar das luzes", como dizia o meu amigo Clovis Braggio. Agora, vou falar sobre um assunto importante, que sempre me intrigou. Por que publicamos um livro em um país onde quase todas as editoras não nos dão apoio e o povo não tem o hábito da leitura? Pensei, pensei muito e tive um estalo. São os próprios livros que desejam vir à luz e forçam o seu nascimento. É como se fossem nossos filhos queridos, sejam eles feios ou bonitos.