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Os ditos populares e sua relação com conceitos de grandes pensadores são explorados, de forma cativante, nesta obra. Ao procurar respostas às questões que surgem desta combinação, contempla-se: O que dizem Schopenhauer e Montesquieu diante da afirmação de que "a voz do povo é a voz de Deus"? E quanto a Plutarco e Molière, concordam que "os opostos se atraem?". Helvetius e Gracián defendiam o desprezo como o melhor remédio. Mas quanto teriam eles bebido na fonte de Marco Antônio, ou dos antigos monges tibetanos? Uma mente ociosa é, de fato, "oficina do capeta"? Se viajarmos no tempo e…mehr

Produktbeschreibung
Os ditos populares e sua relação com conceitos de grandes pensadores são explorados, de forma cativante, nesta obra. Ao procurar respostas às questões que surgem desta combinação, contempla-se: O que dizem Schopenhauer e Montesquieu diante da afirmação de que "a voz do povo é a voz de Deus"? E quanto a Plutarco e Molière, concordam que "os opostos se atraem?". Helvetius e Gracián defendiam o desprezo como o melhor remédio. Mas quanto teriam eles bebido na fonte de Marco Antônio, ou dos antigos monges tibetanos? Uma mente ociosa é, de fato, "oficina do capeta"? Se viajarmos no tempo e admirarmos a história de pensadores como Boécio, Voltaire e Montaigne, não poderíamos concluir que o ócio também pode ser um laboratório divino? Nesta relação entre a sabedoria popular e a grã-filosofia, o autor procura descortinar onde elas se complementam, onde se conflitam, e aspectos de sua assimilação
Autorenporträt
Marcos Lacerda Queiroz, natural de Florianópolis (SC), é dentista especialista em Prótese. Nas horas vagas, lê os pensadores que estão distantes, e ouve os que o cercam. Entre eles, colhe as pérolas e as registra em suas anotações pessoais, um insólito vade mecum. As contínuas cogitações sobre os temas comuns aos consagrados e ao vulgo redundaram neste encantador e aprazível ensaio.