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Ao final do ano de 2019, surgia um novo vírus que tinha se alastrado pela China, e jamais imaginávamos que ele chegaria ao Brasil e, muito menos a Manaus. Seguíamos nossas rotinas normalmente, tendo a crença que o vírus não chegaria as nossas vidas. A doença avançou, os números de casos aumentaram e a pandemia atravessou fronteiras, cruzando mares, rios e céus, contaminando outros países, foi quando começamos a perceber que não se tratava de uma simples "gripezinha". Então, em fevereiro de 2020, foi confirmado o primeiro caso de COVID-19 no Brasil, tratava-se de um homem que tinha vindo da…mehr

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Produktbeschreibung
Ao final do ano de 2019, surgia um novo vírus que tinha se alastrado pela China, e jamais imaginávamos que ele chegaria ao Brasil e, muito menos a Manaus. Seguíamos nossas rotinas normalmente, tendo a crença que o vírus não chegaria as nossas vidas. A doença avançou, os números de casos aumentaram e a pandemia atravessou fronteiras, cruzando mares, rios e céus, contaminando outros países, foi quando começamos a perceber que não se tratava de uma simples "gripezinha". Então, em fevereiro de 2020, foi confirmado o primeiro caso de COVID-19 no Brasil, tratava-se de um homem que tinha vindo da Itália e residia em São Paulo. Em 13 de março de 2020, Maria Gracileide (Assistente Social), Mary Anne (Psicóloga), Jaqueline (Profissional de Educação Física), Gabriela (Enfermeira), Raynara (Fisioterapeuta) e Hermon (Fisioterapeuta), já atuando como residentes multiprofissionais do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), vivenciaram o primeiro caso confirmado da COVID-19 em Manaus. Nessa época, os jornais não falavam de outra coisa além do avanço do vírus pelo mundo e a devastação que o acompanhava. A população manauara aterrorizada com as notícias começou a tomar suas medidas preventivas: comprar máscara, produtos de limpeza e muito álcool em gel. Com o rápido aumento de novos casos da COVID-19, um clima de tensão pairou no ar, sentimentos de medo e incertezas de se estar infectado emergiram junto a disseminação de um pânico social. Para agravar, surge o primeiro colapso contemporâneo no Sistema Único de Saúde. Atender os acometidos pelo coronavírus tornou-se a meta; faltavam respiradores, leitos e esperança. A chamada "primeira onda" deixou muitas sequelas e perdas irreparáveis às famílias amazonenses. A clausura, o isolamento social, o home office e o lockdown configuraram-se em novos moldes e estilos de vida. Nesse contexto, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) atuaram como experiências inovadoras e gratificantes para o atendimento ao público. A saúde digital ou e-saúde tornou-se uma realidade estratégica de inovação em saúde que faz uso de diversos recursos tecnológicos e redes sociais e de comunicação modernas que utilizam aparato tecnológico de ponta, levando atendimento multiprofissional em saúde àqueles que necessitam e que muitas vezes residem em áreas remotas. Recursos tecnológicos síncronos e assíncronos passaram a serem empregados na saúde, tais como: teleconsultas, telegram, chatboot, podcast, instagram, facebook têm sido parte da existência humana em saúde em tempos de pandemia e a Telessaúde UFAM destaca-se nesta prática, oferecendo serviços multiprofissionais em saúde à comunidade manauara e aos municípios da Amazônia remota. Nesse contexto pandêmico, os serviços de telessaúde tornaram-se uma importante ferramenta de garantia e feedback da qualidade do atendimento em saúde, pela rapidez, redução das distâncias, promoção e troca de conhecimentos e implementação de inovações na rede de cuidados em saúde. Nessa empreitada, ingressou a Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde (COREMU) que junto ao Programa "Brasil Conta Comigo", em linha de frente, passou a desenvolver atividades voltadas ao combate da COVID-19. Inúmeras têm sido às ações, muitos são atendimentos e as benesses profissionais pelo retorno inestimável das atividades realizadas em telessaúde, experiências únicas e conjuntas da Residência Multiprofissional em Saúde (RMPS) entre quem cuida e quem é cuidado. Nessa obra segue um pouco do legado dos residentes multiprofissionais em saúde, os quais compartilham algumas de suas experiências em telessaúde, incluindo os cinco trabalhos a seguir... A autora Maria Gracileide Alberto Lopes escreve Telessaúde e Serviço Social: possibilidades de atuação durante a pandemia de COVID-19 no Amazonas.

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