E se, além de gerir o tempo, pudéssemos gerá-lo e aprofundá-lo? Que tipo de vida teríamos? Na Grande Aceleração em que vivemos, obcecados por gerir cada momento e extrair o maior proveito possível, limitámos a visão do tempo à sua gestão. É a única?
O relógio marca a viragem do Tempo 1.0, ditado pelos ritmos naturais do planeta, para a versão Tempo 2.0, onde corremos atrás do tempo. Partindo de uma leitura dos sinais dos tempos, Miguel Panão elabora uma visão epocal que sintetiza a necessidade de gerir o tempo, à possibilidade de o gerar, revelando a faceta profunda e esquecida do tempo-profundo que permite atualizar a nossa perceção experiencial para o Tempo 3.0.
Esta visão (r)evolucionária aponta caminhos inesperados, artes surpreendentemente simples, uma nova lei para gerir a atenção e mostra que o ponto de viragem do Tempo 3.0 está no estudo da mais fascinante e impensável disciplina do mundo: nós próprios.
O relógio marca a viragem do Tempo 1.0, ditado pelos ritmos naturais do planeta, para a versão Tempo 2.0, onde corremos atrás do tempo. Partindo de uma leitura dos sinais dos tempos, Miguel Panão elabora uma visão epocal que sintetiza a necessidade de gerir o tempo, à possibilidade de o gerar, revelando a faceta profunda e esquecida do tempo-profundo que permite atualizar a nossa perceção experiencial para o Tempo 3.0.
Esta visão (r)evolucionária aponta caminhos inesperados, artes surpreendentemente simples, uma nova lei para gerir a atenção e mostra que o ponto de viragem do Tempo 3.0 está no estudo da mais fascinante e impensável disciplina do mundo: nós próprios.