Estas páginas reúnem esforços para elaborar um campo de questões que dizem respeito às difíceis relações entre a psicanálise, os psicanalistas e os feminismos. Elas se interrogam também sobre o apelo recente aos discursos apocalípticos ou catastróficos da parte de psicanalistas guiados por uma problemática fidelidade à invariância da noção de estrutura. O percurso inclui uma análise das relações entre feminismos e psicanálise no momento freudiano inaugural, quando, por volta de 1920, as psicanalistas entram em cena. Ele se prolonga até os feminismos francês e americano, concentrando-se nas décadas de 1960 e 1970. A reflexão não esquece as transformações dos feminismos contemporâneos que interrogam igualmente a natureza e os (des)caminhos da democracia moderna, assim como a crítica da cultura.
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