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Escrever é como evitar um assassinato. Partindo desse princípio, nasce Textos indomáveis — Escrita cheia de efeito, livro autobiográfico, mas com os olhos voltados para o mundo. Sintetizando e reafirmando a identidade e a ciência do próprio modo de escrever, o autor se apossa com personalidade e autoridade de tudo que escreve. Um mergulho pessoal e também a tentativa de cicatrização e cura, percurso que o remete ao passado (lugares assombrados), presente (política e pandemia) e futuro (projeção, conscientização, mundo melhor). O livro também é a tentativa de reconciliação e entendimento entre,…mehr

Produktbeschreibung
Escrever é como evitar um assassinato. Partindo desse princípio, nasce Textos indomáveis — Escrita cheia de efeito, livro autobiográfico, mas com os olhos voltados para o mundo. Sintetizando e reafirmando a identidade e a ciência do próprio modo de escrever, o autor se apossa com personalidade e autoridade de tudo que escreve. Um mergulho pessoal e também a tentativa de cicatrização e cura, percurso que o remete ao passado (lugares assombrados), presente (política e pandemia) e futuro (projeção, conscientização, mundo melhor). O livro também é a tentativa de reconciliação e entendimento entre, homem, sociedade e meio ambiente. A palavra de ordem desta viagem literária é: arranque a própria pele, pois é cravando o dedo na ferida que o autor tenta curar dores de quem quer que seja, pois é lendo e iluminando o raciocínio que a besta é desmistificada.
Autorenporträt
Baiano por sobrevivência, atento à misoginia, deslumbrado, sem sombra "à lei de Newton" e sem "mar de rosa". O poeta atravessa a intolerância religiosa e todas as formas de intolerância, bem como outras injustiças. O eu "Eddye Kiske" é também o melhor amigo de seu igual Edvaldo Ribeiro, que traça questionamentos sobre si, sobre como os outros o veem. Esta obra surge como resposta para afirmações infundadas, causas de leituras rasas acerca da pessoa, que se projetam neste cenário contemporâneo. Ler Eddye Kiske é buscar possibilidades de existência. É buscar ritmos às identidades. É buscar divergências e, em algum ponto, congruências, pois "tudo parte e volta" como no "Retrato 3x4", questionando-nos, de tempo em tempo, acerca do momento em que algo foi paralisado e/ou eternizado