Charlotte Perkins Gilman

The Yellow Wallpaper (eBook, ePUB)

• Format: ePub

Produktbeschreibung

The Yellow Wallpaper is regarded as an important early work of American feminist literature, illustrating attitudes in the nineteenth century toward women's physical and mental health. The story also has been classified as Gothic fiction and horror fiction. The story is written as a collection of first person journal entries written by a woman whose physician husband has confined her to the upstairs bedroom of a house that he has rented for the summer. She is forbidden from working, and has to hide her journal entries from him, so that she can recuperate from what he calls a "temporary nervous depression-a slight hysterical tendency," a diagnosis common to women in that period. Her husband controls her access to the rest of the house. In the end, she imagines that there are women creeping around behind the patterns of the wallpaper, and comes to believe that she is one of them. She locks herself in the room, now the only place where she feels safe, refusing to leave when the summer rental is up.

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Produktdetails

• Verlag: Wilder Publications, Inc.
• Seitenzahl: 38
• Erscheinungstermin: 3. August 2014
• Englisch
• ISBN-13: 9781633842434
• Artikelnr.: 41349477

Autorenporträt

Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.