EDIÇÃO EXCLUSIVA:
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Mestre Caeiro foi além da linguagem, e exatamente por isso, descascou a casca da metafísica, e demonstrou como toda poesia é sensação, sentimento e intuição, os frutos por detrás das cascas das palavras.
Segundo Pessoa, "a obra de Alberto Caeiro representa uma reconstrução integral do paganismo, na sua essência absoluta, tal como nem os gregos nem os romanos que viveram nele e por isso o não pensaram, o puderam fazer".
Neopagão por excelência, mito de si mesmo, Mestre Caeiro, o único heterônimo de Pessoa que era reconhecido pelos outros heterônimos como mestre, nos traduz em seus poemas tudo aquilo que não pode ser traduzido... Isto tampouco é um paradoxo: é que se trata de uma linguagem para ser percebida pela alma, e não pelo cérebro.
De fato, "há metafísica suficiente em não pensar em nada", ou seja, em simplesmente existir, e contemplar tudo isto que está a nossa volta. Toda a Eternidade apaixonada pela produção do tempo. Toda a Transcendência a velejar pelo horizonte. Toda a Natureza a bailar com a brisa que escora pelos ombros...
O editor.
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Número de páginas
Equivalente a aproximadamente 115 págs. de um livro impresso (tamanho A5).
Sumário (com índice ativo)
- Introdução
- Sinais usados na transcrição do texto
- Prefácio de Ricardo Reis
- Livro 1: O Guardador de Rebanhos
- Livro 2: O Pastor Amoroso
- Livro 3: Poemas Inconjuntos
- Epílogo
- Apêndice
- Agradecimentos finais
[ uma edição Textos para Reflexão distribuída em parceria com a Bibliomundi - saiba mais em raph.com.br/tpr ]
- Introdução com trechos da Carta ao casal Monteiro
- Prefácio e Epílogo de Ricardo Reis (heterônimo)
- Apêndice com prosa adicional de Alberto Caeiro e outros heterônimos de Fernando Pessoa
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Mestre Caeiro foi além da linguagem, e exatamente por isso, descascou a casca da metafísica, e demonstrou como toda poesia é sensação, sentimento e intuição, os frutos por detrás das cascas das palavras.
Segundo Pessoa, "a obra de Alberto Caeiro representa uma reconstrução integral do paganismo, na sua essência absoluta, tal como nem os gregos nem os romanos que viveram nele e por isso o não pensaram, o puderam fazer".
Neopagão por excelência, mito de si mesmo, Mestre Caeiro, o único heterônimo de Pessoa que era reconhecido pelos outros heterônimos como mestre, nos traduz em seus poemas tudo aquilo que não pode ser traduzido... Isto tampouco é um paradoxo: é que se trata de uma linguagem para ser percebida pela alma, e não pelo cérebro.
De fato, "há metafísica suficiente em não pensar em nada", ou seja, em simplesmente existir, e contemplar tudo isto que está a nossa volta. Toda a Eternidade apaixonada pela produção do tempo. Toda a Transcendência a velejar pelo horizonte. Toda a Natureza a bailar com a brisa que escora pelos ombros...
O editor.
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Número de páginas
Equivalente a aproximadamente 115 págs. de um livro impresso (tamanho A5).
Sumário (com índice ativo)
- Introdução
- Sinais usados na transcrição do texto
- Prefácio de Ricardo Reis
- Livro 1: O Guardador de Rebanhos
- Livro 2: O Pastor Amoroso
- Livro 3: Poemas Inconjuntos
- Epílogo
- Apêndice
- Agradecimentos finais
[ uma edição Textos para Reflexão distribuída em parceria com a Bibliomundi - saiba mais em raph.com.br/tpr ]
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