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Tudo começa com "e se?". E se uma prótese peniana cibernética pudesse abrir caminhos para a masculinidade ilimitada que a propaganda promete? No mundo futurista de "Todos Somos Bolhes", corporações, governos e grupos paraestatais exploram pessoas "fora do padrão", herdeires da Revolução dos Corpos. Resta àqueles que não se conformam pagar o preço por suas experimentações, fugir ou se organizar. E é nesse contexto que conhecemos a personagem principal, uma pessoa agênere, crítica do sistema que a cerca, em busca de mecanismos e amigues com quem possa compartilhar a construção do próprio corpo.…mehr

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Produktbeschreibung
Tudo começa com "e se?". E se uma prótese peniana cibernética pudesse abrir caminhos para a masculinidade ilimitada que a propaganda promete? No mundo futurista de "Todos Somos Bolhes", corporações, governos e grupos paraestatais exploram pessoas "fora do padrão", herdeires da Revolução dos Corpos. Resta àqueles que não se conformam pagar o preço por suas experimentações, fugir ou se organizar. E é nesse contexto que conhecemos a personagem principal, uma pessoa agênere, crítica do sistema que a cerca, em busca de mecanismos e amigues com quem possa compartilhar a construção do próprio corpo. Escrita em linguagem neutra adaptada, a obra de Roberto Muniz Dias mescla estilos - do diário de estrada kerouaquiano à ficção científica com diálogos teatrais -, propondo uma narrativa distópica sobre direitos sexuais e o futuro da luta pela desconstrução do conceito de gênero.

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Autorenporträt
Roberto Muniz Dias é professor, romancista, dramaturgo, mestre em Literatura pela Universidade de Brasília e doutorando em Literatura pela Universidade Federal do Piauí. É formado em Letras Português/Inglês e Direito pela Universidade Estadual do Piauí. Em 2009, obteve menção honrosa da Fundação Monsenhor Chaves pela obra "Adeus Aleto". Em 2015, recebeu o prêmio de melhor texto teatral da Fundação Cultural do Pará com "As divinas mãos de Adam" e, em 2018, o Troféu Em Cena, com "A bacia de Proust". Em 2015, recebeu o troféu Os Melhores do Teatro Piauiense, pela peça "Dorothy". Na área de educação, foi reconhecido pelo 16º Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade (2016), pelo 3º Prêmio Educando para o Respeito à Diversidade Sexual e pelo Prêmio Beijo Livre Direitos Humanos (2017). Dos demônios de Dante ao olhar perdido nas Madeleines de Proust, a literatura sempre foi o caminho para os devaneios do autor. Continua sonhando nas páginas dos livros com o magnetismo de Wilde, Virgínia e, principalmente, Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu, suas grandes inspirações.